Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:
Membros do acampamento de Sara Winter em Brasília, o famosos “300″, fizeram uma performance macabra em frente ao Supremo Tribunal Federal na noite deste sábado.
Carregando tochas, mascarados, eles marcharam até a Corte.
Chegando lá, uma música tirada de um filme de terror B soou.
Gritavam: “Viemos cobrar, o STF não vai nos calar” e “Careca togado, Alexandre descarado”(!?!)
É uma cópia vagabunda da marcha neonazista de Charlottesville, nos EUA, ocorrida em agosto de 2017.
Na ocasião, centenas de supremacistas brancos reuniram-se na Universidade da Virgínia com “tochas tiki”, as mesmas que o bando de Sara usa agora.
A evocação era dos rituais da Ku Klux Klan.
O protesto era um aquecimento para o evento chamado “Unir a Direita” (“Unite the Right”).
“Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim”, afirmava um sujeito.
Entre as palavras de ordem, “judeus não vão nos substituir”.
Como no caso do brinde com leite, marca registrada da extrema direita americana, os simulacros nacionais capricham na capacidade de não surpreender ninguém.
Carregando tochas, mascarados, eles marcharam até a Corte.
Chegando lá, uma música tirada de um filme de terror B soou.
Gritavam: “Viemos cobrar, o STF não vai nos calar” e “Careca togado, Alexandre descarado”(!?!)
É uma cópia vagabunda da marcha neonazista de Charlottesville, nos EUA, ocorrida em agosto de 2017.
Na ocasião, centenas de supremacistas brancos reuniram-se na Universidade da Virgínia com “tochas tiki”, as mesmas que o bando de Sara usa agora.
A evocação era dos rituais da Ku Klux Klan.
O protesto era um aquecimento para o evento chamado “Unir a Direita” (“Unite the Right”).
“Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim”, afirmava um sujeito.
Entre as palavras de ordem, “judeus não vão nos substituir”.
Como no caso do brinde com leite, marca registrada da extrema direita americana, os simulacros nacionais capricham na capacidade de não surpreender ninguém.
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