Por João Guilherme Vargas Netto
Com os brasileiros assolados pela tragédia do coronavírus quase não se pode falar do que não seja uma nova preocupação, preocupação até mesmo com os amigos doentes.
Cada uma delas aparece e todas vão se sucedendo em um cortejo de medo, dúvidas, dificuldades e tarefas. Também para o movimento sindical.
Aqui em São Paulo trata-se de reforçar o apelo ao distanciamento social, criticar o megarrodízio proposto pela prefeitura (sem cair no relaxamento dos irresponsáveis) e exigir a paralisação total das atividades (o chamado lockdown).
Foi o que fizeram as centrais sindicais em nota coletiva em que pedem ao prefeito uma reunião para discutir a luta conjunta contra o coronavírus e colocar à disposição da prefeitura os imóveis sindicais e a experiência dos dirigentes e ativistas.
Insurgem-se contra o patronato irresponsável que tem pressionado o prefeito e o governador para abrirem os estabelecimentos apesar da tragédia que a todos atingem e que se agravará se o isolamento social for afrouxado.
Já no Paraná, que desde o dia 4 de maio liberou a volta ao trabalho nas fábricas o movimento sindical enfrenta (além da doença como todo mundo) os problemas decorrentes desta volta parcial ou total ao trabalho em muitas empresas.
O sindicato dos metalúrgicos da Grande Curitiba tem acompanhado a volta dos trabalhadores e procura orientá-los e às próprias empresas sobre as condições sanitárias capazes de evitar o contágio e a propagação da doença.
Para tanto elaborou, a partir da proposta do Dr. Zuher Handar (que se baseou na proposta italiana endossada pelas centrais sindicais de lá) um protocolo a ser discutido com os trabalhadores e com as empresas contendo medidas e procedimentos capazes de enfrentar a doença segundo as recomendações da OMS, do ministério da Saúde e de autoridades sanitárias.
O dirigente Nelson Silva de Souza, o Nelsão das assembleias, contribuiu também com uma lista de procedimentos e tarefas de controle decorrente de sua experiência nesta primeira semana de retomada.
O sindicato reforçou a excelência do protocolo e da lista de controle com a necessidade da vigilância constante e atenta sobre o desenrolar dos acontecimentos, capaz de orientar com rapidez novas medidas que se fizerem necessárias.
Com os brasileiros assolados pela tragédia do coronavírus quase não se pode falar do que não seja uma nova preocupação, preocupação até mesmo com os amigos doentes.
Cada uma delas aparece e todas vão se sucedendo em um cortejo de medo, dúvidas, dificuldades e tarefas. Também para o movimento sindical.
Aqui em São Paulo trata-se de reforçar o apelo ao distanciamento social, criticar o megarrodízio proposto pela prefeitura (sem cair no relaxamento dos irresponsáveis) e exigir a paralisação total das atividades (o chamado lockdown).
Foi o que fizeram as centrais sindicais em nota coletiva em que pedem ao prefeito uma reunião para discutir a luta conjunta contra o coronavírus e colocar à disposição da prefeitura os imóveis sindicais e a experiência dos dirigentes e ativistas.
Insurgem-se contra o patronato irresponsável que tem pressionado o prefeito e o governador para abrirem os estabelecimentos apesar da tragédia que a todos atingem e que se agravará se o isolamento social for afrouxado.
Já no Paraná, que desde o dia 4 de maio liberou a volta ao trabalho nas fábricas o movimento sindical enfrenta (além da doença como todo mundo) os problemas decorrentes desta volta parcial ou total ao trabalho em muitas empresas.
O sindicato dos metalúrgicos da Grande Curitiba tem acompanhado a volta dos trabalhadores e procura orientá-los e às próprias empresas sobre as condições sanitárias capazes de evitar o contágio e a propagação da doença.
Para tanto elaborou, a partir da proposta do Dr. Zuher Handar (que se baseou na proposta italiana endossada pelas centrais sindicais de lá) um protocolo a ser discutido com os trabalhadores e com as empresas contendo medidas e procedimentos capazes de enfrentar a doença segundo as recomendações da OMS, do ministério da Saúde e de autoridades sanitárias.
O dirigente Nelson Silva de Souza, o Nelsão das assembleias, contribuiu também com uma lista de procedimentos e tarefas de controle decorrente de sua experiência nesta primeira semana de retomada.
O sindicato reforçou a excelência do protocolo e da lista de controle com a necessidade da vigilância constante e atenta sobre o desenrolar dos acontecimentos, capaz de orientar com rapidez novas medidas que se fizerem necessárias.
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