Por Altamiro Borges
Nesta segunda-feira (25), o Senado aprovou a convocação do "vagabundo" Abraham Weintraub, ministro da Educação, para prestar esclarecimento sobre suas declarações fascistas na esbórnia ministerial de 22 de abril – que teve o vídeo divulgado por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Naquela reunião-pornô, em que sobraram palavrões e pouco se tratou da pandemia que mata milhares de brasileiros, Abraham Weintraub, puxa-saco asqueroso do "capetão", afirmou que gostaria de colocar "esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF". Agora, ele terá que explicar o seu furor fascista.
Por ter sido convocado, o "imprecionante" ministro da Educação não poderá se ausentar. Olavete metido a valentão, ele certamente irá se acovardar e negar o que disse. "Palavras não podem ser em vão. Agora é hora de cobrar posturas", cobra a senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), autora do requerimento de convocação.
A situação de Abraham Weintraub é bastante delicada no Senado. Para o líder do MDB, Eduardo Braga (AM), "é preciso colocar um freio. Não é cabível continuarmos nesta posição galopante de ataques à democracia. É hora do Senado dar um recado claro ao Executivo de que é preciso haver limites".
Até o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), admitiu em entrevista à GloboNews que demitiria o ministro vagabundo. "Com certeza. Acho que a fala dele foi excessiva. Ela representou uma agressão gratuita, desnecessária, a uma das instituições da República, que é o STF".
Mediocridade, grosseria e visão pré-iluminista
Os ministros do Supremo, rotulados de “vagabundos” por Weintraub, também avaliam quais medidas serão adotadas contra o fascista. Ao decidir pela divulgação do vídeo-pornô, Celso de Mello reservou um capítulo específico para tratar “de possível crime contra a honra dos ministros do STF” proferido pelo capacho do “capetão”.
Ele determinou a entrega de cópia integral do vídeo aos pares para que possam "adotar as medidas que julgarem pertinentes”. O decano do STF fez questão de transcrever as palavras de Weintraub e classificou o discurso como “gravíssimo” e “aparentemente ofensivo ao patrimônio moral” dos integrantes do Supremo.
Até o ministro Luís Roberto Barroso, sempre tão dócil diante do laranjal, parece indignado. Ao tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (25), ele afirmou que “a educação não pode ser capturada pela mediocridade, pela grosseria e por visões pré-iluministas do mundo”.
O pomposo magistrado não citou nominalmente Abraham Weintraub, mas ficou patente que o recado foi dirigido ao “vagabundo” que ocupa o Ministério da Educação, um desqualificado e provocador que está destruindo a educação no Brasil.
Nesta segunda-feira (25), o Senado aprovou a convocação do "vagabundo" Abraham Weintraub, ministro da Educação, para prestar esclarecimento sobre suas declarações fascistas na esbórnia ministerial de 22 de abril – que teve o vídeo divulgado por decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Naquela reunião-pornô, em que sobraram palavrões e pouco se tratou da pandemia que mata milhares de brasileiros, Abraham Weintraub, puxa-saco asqueroso do "capetão", afirmou que gostaria de colocar "esses vagabundos todos na cadeia, começando pelo STF". Agora, ele terá que explicar o seu furor fascista.
Por ter sido convocado, o "imprecionante" ministro da Educação não poderá se ausentar. Olavete metido a valentão, ele certamente irá se acovardar e negar o que disse. "Palavras não podem ser em vão. Agora é hora de cobrar posturas", cobra a senadora Rose de Freitas (Podemos-ES), autora do requerimento de convocação.
A situação de Abraham Weintraub é bastante delicada no Senado. Para o líder do MDB, Eduardo Braga (AM), "é preciso colocar um freio. Não é cabível continuarmos nesta posição galopante de ataques à democracia. É hora do Senado dar um recado claro ao Executivo de que é preciso haver limites".
Até o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), admitiu em entrevista à GloboNews que demitiria o ministro vagabundo. "Com certeza. Acho que a fala dele foi excessiva. Ela representou uma agressão gratuita, desnecessária, a uma das instituições da República, que é o STF".
Mediocridade, grosseria e visão pré-iluminista
Os ministros do Supremo, rotulados de “vagabundos” por Weintraub, também avaliam quais medidas serão adotadas contra o fascista. Ao decidir pela divulgação do vídeo-pornô, Celso de Mello reservou um capítulo específico para tratar “de possível crime contra a honra dos ministros do STF” proferido pelo capacho do “capetão”.
Ele determinou a entrega de cópia integral do vídeo aos pares para que possam "adotar as medidas que julgarem pertinentes”. O decano do STF fez questão de transcrever as palavras de Weintraub e classificou o discurso como “gravíssimo” e “aparentemente ofensivo ao patrimônio moral” dos integrantes do Supremo.
Até o ministro Luís Roberto Barroso, sempre tão dócil diante do laranjal, parece indignado. Ao tomar posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (25), ele afirmou que “a educação não pode ser capturada pela mediocridade, pela grosseria e por visões pré-iluministas do mundo”.
O pomposo magistrado não citou nominalmente Abraham Weintraub, mas ficou patente que o recado foi dirigido ao “vagabundo” que ocupa o Ministério da Educação, um desqualificado e provocador que está destruindo a educação no Brasil.
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