Por Fernando Brito, em seu blog:
As falanges bolsonaristas estão em polvorosa com as supostas tentativa de acordo político entre o presidente e o Supremo, algo, de resto, improvável a esta altura.
Nas redes sociais, hoje, fizeram “subir” a hashtag #ForaMendonca, pedindo a demissão do Ministro da Justiça e a do secretário-geral da Presidência, Jorge Oliveira, um antigo servidor dos Bolsonaro.
Os dois são exibidos em montagens depreciativas, como a que reproduzo acima.
O motivo, claro, é ambos se pretenderem emissários presidenciais para um acordo com o Tribunal que, há duas semanas, tinha seu fechamento pedido em manifestação com o próprio Bolsonaro.
Eram os dias do “acabou, porra” a que, ainda esta semana, se seguiu o “tudo vai se colocado em seu lugar”.
Os bolsonaristas dizem que “André Mendonça é apenas um carreirista que está se aproveitando do Presidente Bolsonaro só para chegar ao STF e depois enfiar uma faca nas costas dele”.
O bolsonarismo entrou em modo autofágico, tipico das situações de uma força política ao entrar em seus estertores.
O que a sabedoria popular traduz no dito de que “em casa onde falta o pão, todo mundo briga e ninguém tem razão”.
As falanges bolsonaristas estão em polvorosa com as supostas tentativa de acordo político entre o presidente e o Supremo, algo, de resto, improvável a esta altura.
Nas redes sociais, hoje, fizeram “subir” a hashtag #ForaMendonca, pedindo a demissão do Ministro da Justiça e a do secretário-geral da Presidência, Jorge Oliveira, um antigo servidor dos Bolsonaro.
Os dois são exibidos em montagens depreciativas, como a que reproduzo acima.
O motivo, claro, é ambos se pretenderem emissários presidenciais para um acordo com o Tribunal que, há duas semanas, tinha seu fechamento pedido em manifestação com o próprio Bolsonaro.
Eram os dias do “acabou, porra” a que, ainda esta semana, se seguiu o “tudo vai se colocado em seu lugar”.
Os bolsonaristas dizem que “André Mendonça é apenas um carreirista que está se aproveitando do Presidente Bolsonaro só para chegar ao STF e depois enfiar uma faca nas costas dele”.
O bolsonarismo entrou em modo autofágico, tipico das situações de uma força política ao entrar em seus estertores.
O que a sabedoria popular traduz no dito de que “em casa onde falta o pão, todo mundo briga e ninguém tem razão”.
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