Por João Guilherme Vargas Netto
Nestes dias conturbados em que alguns prefeitos e governadores em várias cidades e estados praticam um confuso relaxamento das normas de isolamento social, os metroviários de São Paulo, dirigidos pelo sindicato, têm dado sucessivas demonstrações de um encaminhamento firme e consequente em sua campanha reivindicatória.
O sindicato tem realizado assembleias virtuais (pelo menos duas grandes) garantindo a participação e votação de milhares de trabalhadores e seus resultados sustentam o estado de greve e a mobilização permanente.
A disputa entre os metroviários e a empresa tem sido mediada pela Justiça do Trabalho que, reconhecendo o esforço do sindicato e a vontade dos trabalhadores, marcou nova audiência para o dia 6 de julho, seguida por nova assembleia já convocada que pode decretar greve.
Os metroviários querem a ultratividade de seu acordo coletivo, ou seja, que as cláusulas continuem vigentes durante a pandemia e exigem um melhor tratamento deles pelo Metrô que deve adotar rigorosas medidas de prevenção e higiene para os operadores e os passageiros, evitando ao máximo aglomerações e controlando as condições sanitárias.
Um dos aspectos mais destacados da ação do sindicato tem sido a comunicação, com seus materiais de divulgação da campanha. Em um filme os metroviários se posicionam pela vida, contra a doença e embasam suas reivindicações próprias apoiados nestas premissas, em defesa de seu trabalho, de sua saúde e da saúde dos passageiros.
O sindicato tem como poucos sabido trabalhar com as novas formas de comunicação social e pela internet, não só realizando reuniões e assembleias virtuais, como divulgando filmes, entrevistas de associados, mantendo sempre a linha direta com a categoria e a população; a comunicação do sindicato, que reflete as posições unitárias da diretoria, merece elogio.
O movimento sindical apoia a campanha do sindicato (como os metroviários apoiaram as manifestações dos entregadores com aplicativos) e apela ao governo do Estado que determine ao Metrô que atenda as razoáveis reivindicações dos trabalhadores, com isto ajudando a cidade de São Paulo e a sua população a enfrentarem com êxito a maldita pandemia.
Nestes dias conturbados em que alguns prefeitos e governadores em várias cidades e estados praticam um confuso relaxamento das normas de isolamento social, os metroviários de São Paulo, dirigidos pelo sindicato, têm dado sucessivas demonstrações de um encaminhamento firme e consequente em sua campanha reivindicatória.
O sindicato tem realizado assembleias virtuais (pelo menos duas grandes) garantindo a participação e votação de milhares de trabalhadores e seus resultados sustentam o estado de greve e a mobilização permanente.
A disputa entre os metroviários e a empresa tem sido mediada pela Justiça do Trabalho que, reconhecendo o esforço do sindicato e a vontade dos trabalhadores, marcou nova audiência para o dia 6 de julho, seguida por nova assembleia já convocada que pode decretar greve.
Os metroviários querem a ultratividade de seu acordo coletivo, ou seja, que as cláusulas continuem vigentes durante a pandemia e exigem um melhor tratamento deles pelo Metrô que deve adotar rigorosas medidas de prevenção e higiene para os operadores e os passageiros, evitando ao máximo aglomerações e controlando as condições sanitárias.
Um dos aspectos mais destacados da ação do sindicato tem sido a comunicação, com seus materiais de divulgação da campanha. Em um filme os metroviários se posicionam pela vida, contra a doença e embasam suas reivindicações próprias apoiados nestas premissas, em defesa de seu trabalho, de sua saúde e da saúde dos passageiros.
O sindicato tem como poucos sabido trabalhar com as novas formas de comunicação social e pela internet, não só realizando reuniões e assembleias virtuais, como divulgando filmes, entrevistas de associados, mantendo sempre a linha direta com a categoria e a população; a comunicação do sindicato, que reflete as posições unitárias da diretoria, merece elogio.
O movimento sindical apoia a campanha do sindicato (como os metroviários apoiaram as manifestações dos entregadores com aplicativos) e apela ao governo do Estado que determine ao Metrô que atenda as razoáveis reivindicações dos trabalhadores, com isto ajudando a cidade de São Paulo e a sua população a enfrentarem com êxito a maldita pandemia.
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