A subserviência e o capachismo do governo Bolsonaro e do comando das Forças Armadas do Brasil aos EUA não têm limites.
Engana-se quem imagina que gestos vergonhosos, como a reverência do Bolsonaro à bandeira estadunidense e celebração do 4 de julho na Embaixada dos EUA, a isenção de tarifa de etanol dos EUA, a entrega da base de Alcântara e o financiamento, com orçamento nacional, de oficiais das Forças Armadas para servirem ao Comando Sul dos EUA, poderiam significar o fundo do poço que o Brasil seria capaz de alcançar em termos de ultraje e humilhação.
A presença do Secretário de Estado dos EUA [equivale ao cargo de chanceler] Mike Pompeo em território brasileiro [18/9] para agredir a vizinha Venezuela comprova que, para um governo servil e subjugado, a subserviência e o capachismo não têm limites.
Bolsonaro se assume em tempo integral como um obediente vassalo do Trump.
Mas é ainda pior, porque, além disso, Bolsonaro ainda se vangloria de ser um verme rastejante que faz do Brasil um pária no sistema de nações.
Bolsonaro é um servo dos EUA a serviço da desestabilização, do caos e da promoção do conflito entre países-irmãos da América do Sul.
A escolha de fornecer infraestrutura logística e territorial para as políticas intervencionistas e agressivas de Trump na região, que é crime de responsabilidade pois fere o artigo 4º da CF, contribui para converter o continente sul-americano numa enorme e incontrolável Síria.
Hoje, conhecendo-se a relevância econômica, política e militar da China e da Rússia na Venezuela, está fora de dúvida que, em caso de agressão estadunidense, a região passaria a ser um foco mundial de conflitos e disputas geopolíticas, geoestratégicas, geoeconômicas e militares entre potências extrarregionais.
O governo Bolsonaro e seus militares deram mais um passo na conversão do Brasil ao posto ultrajante e humilhante de mero protetorado dos EUA; puseram o Brasil de joelhos perante seu “rei imperial”.
Com esta escolha ultrajante e que, além de inconstitucional, é criminosa, eles também estarão mergulhando o Brasil e o povo brasileiro em conflitos infames e insanos.
Engana-se quem imagina que gestos vergonhosos, como a reverência do Bolsonaro à bandeira estadunidense e celebração do 4 de julho na Embaixada dos EUA, a isenção de tarifa de etanol dos EUA, a entrega da base de Alcântara e o financiamento, com orçamento nacional, de oficiais das Forças Armadas para servirem ao Comando Sul dos EUA, poderiam significar o fundo do poço que o Brasil seria capaz de alcançar em termos de ultraje e humilhação.
A presença do Secretário de Estado dos EUA [equivale ao cargo de chanceler] Mike Pompeo em território brasileiro [18/9] para agredir a vizinha Venezuela comprova que, para um governo servil e subjugado, a subserviência e o capachismo não têm limites.
Bolsonaro se assume em tempo integral como um obediente vassalo do Trump.
Mas é ainda pior, porque, além disso, Bolsonaro ainda se vangloria de ser um verme rastejante que faz do Brasil um pária no sistema de nações.
Bolsonaro é um servo dos EUA a serviço da desestabilização, do caos e da promoção do conflito entre países-irmãos da América do Sul.
A escolha de fornecer infraestrutura logística e territorial para as políticas intervencionistas e agressivas de Trump na região, que é crime de responsabilidade pois fere o artigo 4º da CF, contribui para converter o continente sul-americano numa enorme e incontrolável Síria.
Hoje, conhecendo-se a relevância econômica, política e militar da China e da Rússia na Venezuela, está fora de dúvida que, em caso de agressão estadunidense, a região passaria a ser um foco mundial de conflitos e disputas geopolíticas, geoestratégicas, geoeconômicas e militares entre potências extrarregionais.
O governo Bolsonaro e seus militares deram mais um passo na conversão do Brasil ao posto ultrajante e humilhante de mero protetorado dos EUA; puseram o Brasil de joelhos perante seu “rei imperial”.
Com esta escolha ultrajante e que, além de inconstitucional, é criminosa, eles também estarão mergulhando o Brasil e o povo brasileiro em conflitos infames e insanos.
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