Por Tiago Pereira, na Rede Brasil Atual:
No Congresso
Já os parlamentares da oposição, por outro lado, lembraram que, no início da pandemia, o valor do auxílio proposto pela equipe econômica do governo era de apenas R$ 200. Mas foi o esforço do próprio Congresso Nacional que garantiu o valor de R$ 600. Para reduzir o valor do auxílio, a proposta deverá ser votada pelos deputados e senadores. A oposição vai trabalhar para restituir o valor original do benefício.
Ademais, os parlamentares também citaram os R$ 325 bilhões do lucro das reservas cambiais que foram destinados para o pagamento da dívida pública, em vez de utilizar no socorro às famílias.
Confira as principais reações [aqui].
A redução do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 vem causando uma onda de críticas ao governo Bolsonaro nas redes sociais. No Twitter, a hashtag #600peloBrasil, que reivindica a manutenção do valor integral do benefício, alcançou o primeiro lugar, na manhã desta terça-feira (1º) entre os termos mais comentados no Brasil.
Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio para os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. Mas com a parcela menor. Ele esteve acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de parlamentares da base do governo.
Entretanto, ao longo da manhã, foram mais de 150 mil menções contrárias ao corte.
Em contraposição ao corte no benefício, os internautas destacaram, por exemplo, a inflação dos preços dos alimentos. Com a redução do valor, principalmente as famílias lideradas por mulheres ficarão com a sobrevivência em risco. Com valor menor, as pessoas devem, ainda, reduzir o isolamento, podendo acarretar no aumento da transmissão da Covid-19.
Além disso, citaram as filas e dificuldades para sacar o auxílio emergencial. Os usuários destacaram, da mesma forma, gastos do governo que poderiam ser cortados, para garantir o pagamento integral do auxílio.
Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio para os meses de setembro, outubro, novembro e dezembro. Mas com a parcela menor. Ele esteve acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, e de parlamentares da base do governo.
Entretanto, ao longo da manhã, foram mais de 150 mil menções contrárias ao corte.
Em contraposição ao corte no benefício, os internautas destacaram, por exemplo, a inflação dos preços dos alimentos. Com a redução do valor, principalmente as famílias lideradas por mulheres ficarão com a sobrevivência em risco. Com valor menor, as pessoas devem, ainda, reduzir o isolamento, podendo acarretar no aumento da transmissão da Covid-19.
Além disso, citaram as filas e dificuldades para sacar o auxílio emergencial. Os usuários destacaram, da mesma forma, gastos do governo que poderiam ser cortados, para garantir o pagamento integral do auxílio.
No Congresso
Já os parlamentares da oposição, por outro lado, lembraram que, no início da pandemia, o valor do auxílio proposto pela equipe econômica do governo era de apenas R$ 200. Mas foi o esforço do próprio Congresso Nacional que garantiu o valor de R$ 600. Para reduzir o valor do auxílio, a proposta deverá ser votada pelos deputados e senadores. A oposição vai trabalhar para restituir o valor original do benefício.
Ademais, os parlamentares também citaram os R$ 325 bilhões do lucro das reservas cambiais que foram destinados para o pagamento da dívida pública, em vez de utilizar no socorro às famílias.
Confira as principais reações [aqui].
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