As pessoas, com o longo período em casa por conta da pandemia, voltaram a valorizar o noticiário. Na medida em que proliferaram as fake news, mesmo no que se refere à Covid-19, o público procurou na TV e no rádio fontes seguras de informação, além de entretenimento.
De todo modo, as redes sociais, por sua importância na comunicação, passaram a desempenhar papel importante. Assim como ocorreu nas eleições de 2018, neste pleito municipal elas seguem com grande importância.
A estratégia que se apresenta mais eficaz não é o antagonismo entre rádio e TV e redes sociais. O planejamento das campanhas deve traçar uma estratégia sinérgica entre propaganda no rádio e TV, nas redes e nas ruas. Esse parece um caminho mais apropriado.
Em relação às redes sociais, a expectativa é de que, pelo massacre da verdade que houve na campanha de 2018 e que prosseguiu após as eleições, com a proliferação das fake news, o grande debate público construiu, ao menos em um setor relativamente grande da sociedade, a consciência de que a militância digital é um exercício de cidadania.
Por isso, as redes sociais terão papel importante. Os crimes eleitorais com o uso de fake news seguirão existindo. O uso indevido das redes e dos aplicativos de comunicação direta prosseguirão. A expectativa é saber se os órgãos de controle da Justiça Eleitoral e as ações de vigilância das candidaturas, e mesmo do eleitorado, desta feita funcionarão como freio ao crime em larga escala ocorrido em 2018.
O programa de rádio e TV dará visibilidade, aos olhos de milhões, ao fato de que essas eleições, embora focando problemas e potencialidades dos municípios, estão transcorrendo permeadas pelo confronto entre o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro e a frente ampla oposicionista. A campanha no rádio e TV ajudará a dar visibilidade a esse fato.
Isso tem o potencial de ajudar a politizar as eleições e a dar mais nitidez ao que está em jogo. A partir das cidades, é possível derrotar os candidatos associados ao bolsonarismo e garantir vitórias das candidaturas do campo progressista.
De todo modo, as redes sociais, por sua importância na comunicação, passaram a desempenhar papel importante. Assim como ocorreu nas eleições de 2018, neste pleito municipal elas seguem com grande importância.
A estratégia que se apresenta mais eficaz não é o antagonismo entre rádio e TV e redes sociais. O planejamento das campanhas deve traçar uma estratégia sinérgica entre propaganda no rádio e TV, nas redes e nas ruas. Esse parece um caminho mais apropriado.
Em relação às redes sociais, a expectativa é de que, pelo massacre da verdade que houve na campanha de 2018 e que prosseguiu após as eleições, com a proliferação das fake news, o grande debate público construiu, ao menos em um setor relativamente grande da sociedade, a consciência de que a militância digital é um exercício de cidadania.
Por isso, as redes sociais terão papel importante. Os crimes eleitorais com o uso de fake news seguirão existindo. O uso indevido das redes e dos aplicativos de comunicação direta prosseguirão. A expectativa é saber se os órgãos de controle da Justiça Eleitoral e as ações de vigilância das candidaturas, e mesmo do eleitorado, desta feita funcionarão como freio ao crime em larga escala ocorrido em 2018.
O programa de rádio e TV dará visibilidade, aos olhos de milhões, ao fato de que essas eleições, embora focando problemas e potencialidades dos municípios, estão transcorrendo permeadas pelo confronto entre o governo de extrema direita de Jair Bolsonaro e a frente ampla oposicionista. A campanha no rádio e TV ajudará a dar visibilidade a esse fato.
Isso tem o potencial de ajudar a politizar as eleições e a dar mais nitidez ao que está em jogo. A partir das cidades, é possível derrotar os candidatos associados ao bolsonarismo e garantir vitórias das candidaturas do campo progressista.
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