Pesquisas internas, feitas pelo comitê de campanha de Eduardo Paes (DEM), mostram que a candidata do PDT já ultrapassou Crivella na disputa eleitoral no Rio. A delegada Martha Rocha teria subido três pontos no levantamento encomendado por Paes, de acordo com informações obtidas por este jornalista.
O resultado preocupa o candidato do DEM, já que Martha tem baixa rejeição e, segundo o último Datafolha, é a única que derrotaria Paes num eventual segundo turno.
Mas o sinal vermelho mesmo foi aceso na campanha do protegido de Edir Macedo. O atual prefeito, Marcelo Crivella, pode ser humilhado pelos eleitores, ficando fora do segundo turno - mesmo com a máquina da Prefeitura nas mãos e com o apoio ostensivo de Bolsonaro.
Essa possibilidade levou cabos eleitorais do bispo a pedir socorro em Brasília. O presidente Bolsonaro teria prometido mergulhar na campanha no Rio, pra salvar Crivella. Segundo o jornal carioca Extra, o deputado Otoni de Paula foi o intermediário do pedido de socorro, nesta quarta-feira.
Bolsonaro teria feito uma exigência: o alinhamento de Crivella com temas "ideologicos". Ou seja, para o presidente e seus adeptos o bispo Crivella tem sido pouco direitista. Um exemplo: Crivella não teria se posicionado contra a vacinação para Covid-19, como defendem os extremistas de direita.
No Rio, há quem duvide dessa participação maior do presidente na campanha, já que Bolsonaro colaria ainda mais sua imagem a um derrotado.
Do outro lado da via Dutra, a situação do bolsonarismo também é de crise: Russomano pode ficar fora do segundo turno, com o crescimento de Boulos na reta final. A parceria Edir Macedo/Bolsonaro mostra-se frágil nas duas maiores cidades do país.
Pesquisas de 3 institutos grandes estão previstas para a próxima sexta-feira, e devem incendiar as últimas duas semanas de campanha no Rio e em São Paulo.
O resultado preocupa o candidato do DEM, já que Martha tem baixa rejeição e, segundo o último Datafolha, é a única que derrotaria Paes num eventual segundo turno.
Mas o sinal vermelho mesmo foi aceso na campanha do protegido de Edir Macedo. O atual prefeito, Marcelo Crivella, pode ser humilhado pelos eleitores, ficando fora do segundo turno - mesmo com a máquina da Prefeitura nas mãos e com o apoio ostensivo de Bolsonaro.
Essa possibilidade levou cabos eleitorais do bispo a pedir socorro em Brasília. O presidente Bolsonaro teria prometido mergulhar na campanha no Rio, pra salvar Crivella. Segundo o jornal carioca Extra, o deputado Otoni de Paula foi o intermediário do pedido de socorro, nesta quarta-feira.
Bolsonaro teria feito uma exigência: o alinhamento de Crivella com temas "ideologicos". Ou seja, para o presidente e seus adeptos o bispo Crivella tem sido pouco direitista. Um exemplo: Crivella não teria se posicionado contra a vacinação para Covid-19, como defendem os extremistas de direita.
No Rio, há quem duvide dessa participação maior do presidente na campanha, já que Bolsonaro colaria ainda mais sua imagem a um derrotado.
Do outro lado da via Dutra, a situação do bolsonarismo também é de crise: Russomano pode ficar fora do segundo turno, com o crescimento de Boulos na reta final. A parceria Edir Macedo/Bolsonaro mostra-se frágil nas duas maiores cidades do país.
Pesquisas de 3 institutos grandes estão previstas para a próxima sexta-feira, e devem incendiar as últimas duas semanas de campanha no Rio e em São Paulo.
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