A Itália viveu ontem uma noite de conflitos em protestos contra medidas de restrição da circulação e o mesmo aconteceu em Barcelona, na Espanha. Na Alemanha, as notícias dão conta de que, numa reunião de ministério, Angela Merkel disse que tinham “perdido o controle da situação”. Na França, Jean-François Delfraissy, presidente do conselho científico do país, disse que o número de casos diários deve chegar a 100 mil e que está “surpreso” com a brutalidade do que está acontecendo”.
Além das óbvias preocupações humanitárias, está evidente que estamos às portas de um novo “lockdown” na Europa.
Nos Estados Unidos, o número de casos diários, segundo o The New York Times, cresceu 40% na semana passada, com alta de 14% no número de mortes e é evidente que, semana que vem, passadas as eleições, ao menos governadores e prefeitos vão adotar severas medidas de isolamento social para conter o avanço da Covid.
À parte das preocupações humanitárias, é absolutamente claro que a economia retornará a um período de depressão, talvez não tão severo como o anterior mas, ainda assim, com severo impacto mundial.
Por aqui, claro, continuamos fingindo que a pandemia “passou”.
Além das óbvias preocupações humanitárias, está evidente que estamos às portas de um novo “lockdown” na Europa.
Nos Estados Unidos, o número de casos diários, segundo o The New York Times, cresceu 40% na semana passada, com alta de 14% no número de mortes e é evidente que, semana que vem, passadas as eleições, ao menos governadores e prefeitos vão adotar severas medidas de isolamento social para conter o avanço da Covid.
À parte das preocupações humanitárias, é absolutamente claro que a economia retornará a um período de depressão, talvez não tão severo como o anterior mas, ainda assim, com severo impacto mundial.
Por aqui, claro, continuamos fingindo que a pandemia “passou”.
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