Enquanto acompanha, a toda hora, a lenta contagem de votos nos Estados Unidos, o mundo não está prestando a atenção que deveria no que já se configura numa nova onda mundial da Covid-19 que já ultrapassou o volume da primeira, com mais casos e mais mortes em todo o planeta.
Ontem, segundo o acompanhamento da Universidade John Hopkins (gráficos acima) foi o dia com maior registro de novos infecções e novas mortes provocadas pelo vírus: 685 mil, com quase 11,5 mil óbitos.
Na Europa, de novo o centro da tragédia, foram quase 4 mil mortes registradas ontem e no Estados Unidos, 1,2 mil, com um número de novos casos, 108 mil, que supera e mais de 35% o número de diagnósticos feitos durante a pior fase, até agora, da pandemia.
Os bloqueios no continente europeu terão de se tornar mais severos e, nos EUA, é inevitável que terão ser adotados.
Além de toda tragédia humanitária, provavelmente teremos outro terremoto na economia, que encontrará a todos mais frágeis e vulneráveis.
Ontem, segundo o acompanhamento da Universidade John Hopkins (gráficos acima) foi o dia com maior registro de novos infecções e novas mortes provocadas pelo vírus: 685 mil, com quase 11,5 mil óbitos.
Na Europa, de novo o centro da tragédia, foram quase 4 mil mortes registradas ontem e no Estados Unidos, 1,2 mil, com um número de novos casos, 108 mil, que supera e mais de 35% o número de diagnósticos feitos durante a pior fase, até agora, da pandemia.
Os bloqueios no continente europeu terão de se tornar mais severos e, nos EUA, é inevitável que terão ser adotados.
Além de toda tragédia humanitária, provavelmente teremos outro terremoto na economia, que encontrará a todos mais frágeis e vulneráveis.
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