Por Altamiro Borges
Um dos culpados pela eleição do fascista “BolsoNero”, o juizeco Sergio Moro – que ganhou um carguinho no laranjal – desapareceu em plena crise do coronavírus. Quem registrou seu sumiço foi o ministro Gilmar Mendes, do STF. "Eu tenho sentido a ausência do Ministério da Justiça", cutucou.
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Sem citar o nome do juizeco, Gilmar Mendes explicou que Moro teria papel a desempenhar durante a pandemia. "Temos controversas jurídicas complexas entre União, estados e municípios, conflitos que são qualificados, e eu não tenho visto o Ministério da Justiça participar do debate".
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Na entrevista ao UOL, o ministro do STF ironiza que só ouviu o "muxoxo" punitivista de Moro. "No máximo tenho ouvido um muxoxo ou outro sobre liberação de presos. Acho que o Ministério da Justiça, pela sua tradição, precisa se fazer presente". O "marreco de Maringá" é um fiasco!
Um dos culpados pela eleição do fascista “BolsoNero”, o juizeco Sergio Moro – que ganhou um carguinho no laranjal – desapareceu em plena crise do coronavírus. Quem registrou seu sumiço foi o ministro Gilmar Mendes, do STF. "Eu tenho sentido a ausência do Ministério da Justiça", cutucou.
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Sem citar o nome do juizeco, Gilmar Mendes explicou que Moro teria papel a desempenhar durante a pandemia. "Temos controversas jurídicas complexas entre União, estados e municípios, conflitos que são qualificados, e eu não tenho visto o Ministério da Justiça participar do debate".
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Na entrevista ao UOL, o ministro do STF ironiza que só ouviu o "muxoxo" punitivista de Moro. "No máximo tenho ouvido um muxoxo ou outro sobre liberação de presos. Acho que o Ministério da Justiça, pela sua tradição, precisa se fazer presente". O "marreco de Maringá" é um fiasco!