quarta-feira, 11 de novembro de 2020
A insanidade de Bolsonaro contra a vacina
Com seu negacionismo científico e seu oportunismo político, Bolsonaro segue zombando dos mais de 163 mil mortos até agora pela Covid-19. Na terça-feira (10), ele festejou a sinistra decisão da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) de suspender os testes com a vacina produzida pela indústria chinesa Sinovac. “Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, postou.
A suspensão temporária da vacina – que logo foi revogada – ocorreu após a morte de um voluntário da fase de teste. A informação, porém, é que o jovem cometeu suicídio, que nada teve a ver com o imunizante. O Instituto Butantan, parceiro da farmacêutica chinesa, afirma que foi pego de surpresa pela ordem da Anvisa.
Ministro ‘decorativo’ da Educação adora viajar
Por Altamiro Borges
Depois do “falsificado” Ricardo Vélez, do provocador Abraham
Weintraub e do plagiador Alberto Decotelli, o Ministério da Educação tem agora
um titular "decorativo". Segundo levantamento da Folha, o pastor
Milton Ribeiro adora viajar, mas até hoje não fez nada de útil nesta área
estratégica.
Como aponta a reportagem de Paulo Saldaña, "prestes a
completar quatro meses no cargo, o ministro da Educação, o pastor Milton
Ribeiro, tem privilegiado viagens, agendas com o presidente Jair Bolsonaro sem
relação com a área e, até agora, pouco se envolveu nos temas da pasta".
Cadê o “pastor” que batizou Bolsonaro?
Por Altamiro Borges
Cadê o Pastor Everaldo Dias, aquele que batizou Jair Bolsonaro
nas águas do Rio Jordão, em Israel? Sabe-se que ele segue preso no Rio de
Janeiro, mas a mídia nada mais fala sobre o poderoso presidente nacional do Partido
Social "Cristão" (PSC). Nos últimos dias, só saiu uma notinha sobre a
exoneração do seu filho.
Segundo o site UOL, “o governador em exercício do Rio de
Janeiro, Cláudio Castro, exonerou o assessor Filipe Pereira, filho do Pastor
Everaldo e que foi preso junto com o pai no final de agosto por suspeita de
integrarem esquema de pagamento e distribuição de propinas na administração
estadual".
“Maricas”, “pólvora” e o piriri presidencial
Por Altamiro Borges
A derrota de Donald Trump abalou Jair Bolsonaro. O vira-lata
sarnento parece que caiu de um caminhão de mudança. Ele também pode estar desajustado em função do cerco policial ao seu filhote 01, o Flávio
Rachadinha. Em poucas horas, o insano disparou seu piriri
verborrágico de forma descontrolada.
Em discurso no Palácio do Planalto, o genocida disparou:
"Todos nós vamos morrer um dia, tem que deixar de ser um país de
maricas". O total desprezo às vítimas da pandemia da Covid-19, que já
matou 162 mil pessoas no Brasil, só confirma que o sujeito é um psicopata.