Por Altamiro BorgesApós uma curta estadia na penitenciária, Marcelo Crivella foi posto em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins. Prestes a deixar a prefeitura do Rio de Janeiro, o “bispo” havia sido preso preventivamente na terça-feira (22).
Ele foi apontado como chefe do chamado “QG da Propina”, um grupo que extorquia empresas em contratos com a prefeitura. Além da prisão domiciliar e da tornozeleira, o ministro do STJ proibiu o “bispo” de manter contato com terceiros, requisitou a entrega de telefones e computadores e vetou a sua saída de casa sem autorização.