A cabeça do detestável chefe do Itamaraty, o lunático Ernesto Araújo (também conhecido como o Funesto Araújo), está sendo pedida pelos políticos do chamado Centrão, que na verdade reúne a direita fisiológica, cínica e corrompida que infesta o Congresso Nacional.
Sedentos por cargos, privilégios e mordomias que a aliança com Jair Bolsonaro pode viabilizar, o Centrão está de olho no Ministério da Agricultura e propõe o deslocamento da atual titular da pasta, Tereza Cristina, para o Ministério das Relações Exteriores, hoje dirigida por Araújo.
Desastre internacional
Malgrado os interesses fisiológicos que orientam a articulação, a troca não seria uma má notícia. Discípulo do astrólogo e filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, Ernesto Araújo é um desastre total à frente do Itamaraty, uma vergonha internacional.
Pupilo de Jair Bolsonaro e dócil ao filho 03, o Eduardo Bananinha, o ministro das Relações Exteriores é uma figura isolada internacionalmente, que já não tem interlocução com a China. Isto graças às mil e uma bobagens que vomitou e escreveu sobre a potência asiática e a covid-19, que chamou de comunavírus, ecoando a provocação imperialista feita pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
Seja ou não do gosto de Bolsonaro, Araújo ou Bananinha o fato é que o Brasil hoje depende muito mais da China, nossa maior parceira comercial e financeira, do que algum dia dependeu dos EUA. A crise diplomática em torno da CoronaVac e dos insumos para as vacinas produzidas pelos chineses foi uma prova cabal disto.
Pendurado na brocha
É um contrassenso reproduzir fake news, racismo e preconceitos contra o país asiático em nome de um anticomunismo arcaico, irrealista e totalmente alheio aos interesses nacionais. Ao contrário dos EUA, Pequim nunca se intrometeu na política doméstica brasileira, nunca nos ameaçou e sempre se comportou como um parceiro estratégico da nação brasileira.
Fanático defensor do trumpismo e inimigo do que chama de “globalismo marxista”, Araújo hoje está dependurado na brocha de Bolsonaro e, apesar da fidelidade canina ao Clã que hoje domina o Palácio do Planalto, é pouco provável que sobreviva.
Piada internacional
É sintomático que um dos principais argumentos dos políticos do Centrão é que Tereza Cristina à frente da Agricultura demonstrou bom trânsito em diversas agendas internacionais. Recentemente foi convocada a ajudar na interlocução com a China para a liberação de insumos destinados à fabricação de vacina contra a covid-19. A ministra mantém diálogos frequentes com o embaixador chinês Yan Wanming, conforme o jornal O Globo.
O agronegócio brasileiro, dominado pela grande burguesia rural, é altamente dependente da China para suas exportações e representantes dos ruralistas, hoje associados ao bolsonarismo, já manifestaram publicamente sua reprovação à política externa do governo.
Com o lunático Ernesto Araújo os comunistas chineses já não querem conversa e não seria para menos. A política externa deste governo virou piada internacional e é motivo de vergonha, e também de chacotas, nos círculos diplomáticos do Itamaraty e também lá fora. O quanto antes ele for defenestrado da Casa de Rio Branco melhor para o Brasil e os interesses nacionais espezinhados pelo atual governo.
Sedentos por cargos, privilégios e mordomias que a aliança com Jair Bolsonaro pode viabilizar, o Centrão está de olho no Ministério da Agricultura e propõe o deslocamento da atual titular da pasta, Tereza Cristina, para o Ministério das Relações Exteriores, hoje dirigida por Araújo.
Desastre internacional
Malgrado os interesses fisiológicos que orientam a articulação, a troca não seria uma má notícia. Discípulo do astrólogo e filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, Ernesto Araújo é um desastre total à frente do Itamaraty, uma vergonha internacional.
Pupilo de Jair Bolsonaro e dócil ao filho 03, o Eduardo Bananinha, o ministro das Relações Exteriores é uma figura isolada internacionalmente, que já não tem interlocução com a China. Isto graças às mil e uma bobagens que vomitou e escreveu sobre a potência asiática e a covid-19, que chamou de comunavírus, ecoando a provocação imperialista feita pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.
Seja ou não do gosto de Bolsonaro, Araújo ou Bananinha o fato é que o Brasil hoje depende muito mais da China, nossa maior parceira comercial e financeira, do que algum dia dependeu dos EUA. A crise diplomática em torno da CoronaVac e dos insumos para as vacinas produzidas pelos chineses foi uma prova cabal disto.
Pendurado na brocha
É um contrassenso reproduzir fake news, racismo e preconceitos contra o país asiático em nome de um anticomunismo arcaico, irrealista e totalmente alheio aos interesses nacionais. Ao contrário dos EUA, Pequim nunca se intrometeu na política doméstica brasileira, nunca nos ameaçou e sempre se comportou como um parceiro estratégico da nação brasileira.
Fanático defensor do trumpismo e inimigo do que chama de “globalismo marxista”, Araújo hoje está dependurado na brocha de Bolsonaro e, apesar da fidelidade canina ao Clã que hoje domina o Palácio do Planalto, é pouco provável que sobreviva.
Piada internacional
É sintomático que um dos principais argumentos dos políticos do Centrão é que Tereza Cristina à frente da Agricultura demonstrou bom trânsito em diversas agendas internacionais. Recentemente foi convocada a ajudar na interlocução com a China para a liberação de insumos destinados à fabricação de vacina contra a covid-19. A ministra mantém diálogos frequentes com o embaixador chinês Yan Wanming, conforme o jornal O Globo.
O agronegócio brasileiro, dominado pela grande burguesia rural, é altamente dependente da China para suas exportações e representantes dos ruralistas, hoje associados ao bolsonarismo, já manifestaram publicamente sua reprovação à política externa do governo.
Com o lunático Ernesto Araújo os comunistas chineses já não querem conversa e não seria para menos. A política externa deste governo virou piada internacional e é motivo de vergonha, e também de chacotas, nos círculos diplomáticos do Itamaraty e também lá fora. O quanto antes ele for defenestrado da Casa de Rio Branco melhor para o Brasil e os interesses nacionais espezinhados pelo atual governo.
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