Bolsonaro e os milhares de militares nesse governo são funcionais à uma elite usurpadora que precisa reescrever permanentemente o passado, criar narrativas no presente para assegurar-se o domínio permanente. Para isso serve o que eles chamam de « Escola Sem Partido ». A classe dominante sabe que a Escola é um dos aspectos mais importantes na construção da Cidadania. Educação cívica é educação política. Não existe cidadania apolítica. Ler o passado e ler o presente para orientar o futuro do país. Isso é história e para isso serve a Escola com partido. Com um títere presidente e milicanalhas no governo, a ignorância e alienação é progeto.
Escola sem Partido significa escola — sem partido contrário aos fascistas—. Um dos maiores e mais destacado incentivador e financiador desse progeto é Paulo Lemman, parasita social que não mede esforço para nivelar por baixo a formação cultural das novas gerações, incapacitando-as sobretudo de espírito crítico. A continuidade na linha politica do atual governo precisa de gerações adestradas nas “escolas sem partido”: isso explica o envolvimento de Paulo Lemann também na formação de servidores públicos. Lemann fundou a famigerada « Base Nacional Comum Curricular » em sinergia com as escolas de professores da Policia Militar! Aprende-se a não dissentir e a reprimir.
Por serem críticos do atual governo e por serem declaradamente patriotas e anti-fascistas, 579 servidores federais e estaduais de segurança e três professores universitários comparecem com nome, foto e endereço no dossier de um delegado de Polícia sob o comando de um militar que opera ilegalmente nos moldes do Centro de Inteligência do Exército e do Gabinete de Segurança Institucional. Em dezembro passado a Ordem dos Advogados do Brasil entrou com uma ação no STF contra o decreto que criou o Cadastro Base dos Cidadãos com todas as informações pessoais dos brasileiros, ferramenta de vigilância totalitária para elaboração de dossier de espionagem, perseguição e destruição de opositores políticos. A OAB pediu que esse caso seja distribuido para o Gilmar Mendes, relator de uma ação que trata do compartilhamento de dados dos mais de 76 milhões de brasileiros que possuem Carteira Nacional de Habilitação.
Para entender o escopo do Lemann basta saber, por exemplo, o que disseram Arnold S. Relman e Alan Greenspan. Relman em 2002, então professor de medicina junto à universidade de Harvard disse: «a profissão médica foi tomada de assalto pela indústria farmacêutica, não apenas em termos de prática médica mas também em termos de ensino e pesquisa. As instituições acadêmicas dos Estados Unidos reduziram-se a agentes pagos pela indústria farmacêutica. Isso é vergonhoso». ( https://newrepublic.com/article/66623/americas-other-drug-problem ) Para o Dr. Relman, os médicos educados pela Big Farma promovem remédios que não curam, apenas atenuam e criam dependência. São a serviço da indústria farmacêutica em troca do emprêgo e da promoção.
Greenspan ao testemunhar perante o Congresso dos EUA, em 1997, disse cinicamente que uma das bases para o seu sucesso econômico fora « na corda bamba ou pé na bunda: Trabalhador precário, inseguro é mais “saudável” para quem governa porque ele não vai ficar enchendo o saco com salário, não vai fazer greve, não vai reivindicar repartição de lucros e vai servir a seu patrão de bom grado e de forma passiva». http://www.federalreserve.gov/boarddocs/hh/1997/february/testimony.htm
O parasita social Paulo Lemann, convicto assertor do modus operandi da Big Farma e do Greenspan, foi um dos financiadores do golpe contra Dilma, é dono, entre outras coisas, da Tábata Amaral e agora investe pesado na formação de “gestores públicos” com o objetivo de criar “Yes Men” que ele debochadamente chama “massa crítica de talentos” (gestores adestrados na política como arte de procurar problemas, encontrá-los, publicar análises fake para depois aplicar soluções que interessem principalmente a gente como Lemann).
Bolsonaro e os milhares de militares nesse governo são funcionais à uma elite usurpadora que precisa reescrever permanentemente o passado, criar narrativas no presente para assegurar-se o domínio permanente. Para isso serve o que eles chamam de « Escola Sem Partido ». A classe dominante sabe que a Escola é um dos aspectos mais importantes na construção da Cidadania. Educação cívica é educação política. Não existe cidadania apolítica. Ler o passado e ler o presente para orientar o futuro do país. Isso é história e para isso serve a Escola com partido. Com um títere presidente e milicanalhas no governo, a ignorância e alienação é progeto.
ResponderExcluirEscola sem Partido significa escola — sem partido contrário aos fascistas—. Um dos maiores e mais destacado incentivador e financiador desse progeto é Paulo Lemman, parasita social que não mede esforço para nivelar por baixo a formação cultural das novas gerações, incapacitando-as sobretudo de espírito crítico. A continuidade na linha politica do atual governo precisa de gerações adestradas nas “escolas sem partido”: isso explica o envolvimento de Paulo Lemann também na formação de servidores públicos. Lemann fundou a famigerada « Base Nacional Comum Curricular » em sinergia com as escolas de professores da Policia Militar! Aprende-se a não dissentir e a reprimir.
Por serem críticos do atual governo e por serem declaradamente patriotas e anti-fascistas, 579 servidores federais e estaduais de segurança e três professores universitários comparecem com nome, foto e endereço no dossier de um delegado de Polícia sob o comando de um militar que opera ilegalmente nos moldes do Centro de Inteligência do Exército e do Gabinete de Segurança Institucional. Em dezembro passado a Ordem dos Advogados do Brasil entrou com uma ação no STF contra o decreto que criou o Cadastro Base dos Cidadãos com todas as informações pessoais dos brasileiros, ferramenta de vigilância totalitária para elaboração de dossier de espionagem, perseguição e destruição de opositores políticos. A OAB pediu que esse caso seja distribuido para o Gilmar Mendes, relator de uma ação que trata do compartilhamento de dados dos mais de 76 milhões de brasileiros que possuem Carteira Nacional de Habilitação.
Para entender o escopo do Lemann basta saber, por exemplo, o que disseram Arnold S. Relman e Alan Greenspan. Relman em 2002, então professor de medicina junto à universidade de Harvard disse: «a profissão médica foi tomada de assalto pela indústria farmacêutica, não apenas em termos de prática médica mas também em termos de ensino e pesquisa. As instituições acadêmicas dos Estados Unidos reduziram-se a agentes pagos pela indústria farmacêutica. Isso é vergonhoso».
ResponderExcluir( https://newrepublic.com/article/66623/americas-other-drug-problem )
Para o Dr. Relman, os médicos educados pela Big Farma promovem remédios que não curam, apenas atenuam e criam dependência. São a serviço da indústria farmacêutica em troca do emprêgo e da promoção.
Greenspan ao testemunhar perante o Congresso dos EUA, em 1997, disse cinicamente que uma das bases para o seu sucesso econômico fora « na corda bamba ou pé na bunda: Trabalhador precário, inseguro é mais “saudável” para quem governa porque ele não vai ficar enchendo o saco com salário, não vai fazer greve, não vai reivindicar repartição de lucros e vai servir a seu patrão de bom grado e de forma passiva».
http://www.federalreserve.gov/boarddocs/hh/1997/february/testimony.htm
O parasita social Paulo Lemann, convicto assertor do modus operandi da Big Farma e do Greenspan, foi um dos financiadores do golpe contra Dilma, é dono, entre outras coisas, da Tábata Amaral e agora investe pesado na formação de “gestores públicos” com o objetivo de criar “Yes Men” que ele debochadamente chama “massa crítica de talentos” (gestores adestrados na política como arte de procurar problemas, encontrá-los, publicar análises fake para depois aplicar soluções que interessem principalmente a gente como Lemann).