Jair Bolsonaro precisa urgentemente de uma focinheira. Cada vez mais isolado e rejeitado – como apontam as pesquisas –, ele não tem mais qualquer controle emocional. Na sexta-feira (25), em mais um evento eleitoral, desta vez em Sorocaba (SP), o fascista voltou a atacar a imprensa. Típico dos misóginos, o alvo da agressão foi novamente uma jornalista.
Questionado pela repórter Victoria Abel, da rádio CBN, sobre a suspeita de corrupção na compra da vacina Covaxin, o “capetão” esbravejou: “Para de fazer pergunta idiota, pelo amor de Deus, nasça de novo... Ridículo, tá empregada onde? Vamos fazer pergunta inteligente, pessoal”. O imbecil falando em inteligência. Patético!
Cada vez mais agressivo e descontrolado
Diante de mais essa agressão, a emissora de rádio do Grupo Globo – uma das responsáveis por chocar o ovo da serpente fascista no Brasil – retrucou: "Não foi à repórter que faltou educação nesse episódio. A CBN se solidariza com Victoria Abel, que, assim como todos os nossos jornalistas, continuará a fazer seu trabalho para informar os brasileiros”.
Em outro evento eleitoreiro no início da semana passada, em Guaratinguetá, também no interior paulista, Jair Bolsonaro mandou, aos berros, uma repórter da afiliada da TV Globo na região e integrantes da sua própria equipe calarem a boca. Descompassado e hidrófobo, o presidente tirou a máscara e atacou ainda a CNN Brasil. “Eu chego como quiser, onde eu quiser, eu cuido da minha vida. Se você não quiser usar máscara, você não usa”, rosnou o genocida negacionista.
Justiça multa o fascista por machismo
A misoginia do presidente da República precisa urgentemente de um breque, de um tranco pesado. Na quarta-feira (23), a Justiça Federal condenou o governo a pagar uma multa por danos morais coletivos no valor de R$ 5 milhões por ofensas contra as mulheres em declarações públicas feitas pelo “capetão” e por outros membros do seu laranjal.
A União também foi condenada a realizar campanhas de conscientização sobre problemas enfrentados pelas mulheres no Brasil, como a violência doméstica e o assédio sexual, no valor de R$ 10 milhões. A ação foi ajuizada pelo Ministério Público Federal em agosto do ano passado.
O órgão entrou com a ação por considerar que “desde o início da atual gestão, integrantes da cúpula do governo federal já proferiram uma série de declarações e atos administrativos que revelam um viés preconceituoso e discriminatório contra o público feminino, reforçando estigmas e estimulando a violência”.
Em sua sentença, a juíza Ana Lúcia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, afirma que "se as expressões utilizadas, por si só, são dignas de espanto e repúdio, assumem ainda maior gravosidade quando inseridas no contexto fático e social em que se situam as cidadãs brasileiras, de intensa desigualdade e privação”.
Em outro evento eleitoreiro no início da semana passada, em Guaratinguetá, também no interior paulista, Jair Bolsonaro mandou, aos berros, uma repórter da afiliada da TV Globo na região e integrantes da sua própria equipe calarem a boca. Descompassado e hidrófobo, o presidente tirou a máscara e atacou ainda a CNN Brasil. “Eu chego como quiser, onde eu quiser, eu cuido da minha vida. Se você não quiser usar máscara, você não usa”, rosnou o genocida negacionista.
Justiça multa o fascista por machismo
A misoginia do presidente da República precisa urgentemente de um breque, de um tranco pesado. Na quarta-feira (23), a Justiça Federal condenou o governo a pagar uma multa por danos morais coletivos no valor de R$ 5 milhões por ofensas contra as mulheres em declarações públicas feitas pelo “capetão” e por outros membros do seu laranjal.
A União também foi condenada a realizar campanhas de conscientização sobre problemas enfrentados pelas mulheres no Brasil, como a violência doméstica e o assédio sexual, no valor de R$ 10 milhões. A ação foi ajuizada pelo Ministério Público Federal em agosto do ano passado.
O órgão entrou com a ação por considerar que “desde o início da atual gestão, integrantes da cúpula do governo federal já proferiram uma série de declarações e atos administrativos que revelam um viés preconceituoso e discriminatório contra o público feminino, reforçando estigmas e estimulando a violência”.
Em sua sentença, a juíza Ana Lúcia Petri Betto, da 6ª Vara Cível Federal de São Paulo, afirma que "se as expressões utilizadas, por si só, são dignas de espanto e repúdio, assumem ainda maior gravosidade quando inseridas no contexto fático e social em que se situam as cidadãs brasileiras, de intensa desigualdade e privação”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: