Na quinta-feira (21), em mais uma de suas lives asquerosas, Jair Bolsonaro obrou que pessoas vacinadas contra a Covid-19 desenvolvem Aids. A mentira teve como base um “relatório oficial” já desmentido pelo Departamento de Saúde do Reino Unido. Mesmo assim, o presidente-fake usou o documento falso para enganar seus seguidores mais fanáticos e otários.
“Relatórios oficiais do governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados (15 dias após a segunda dose) estão desenvolvendo a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (aids) muito mais rápido do que o previsto... Recomendo que leiam a matéria. Não vou ler aqui porque posso ter problemas com a minha 'live'", afirmou o genocida e canalha.
Reação indignada de cientistas e políticos
Essa nova investida criminosa contra a imunização e a saúde pública gerou revolta em vários setores da sociedade. O site Terra coletou algumas das reações indignadas. “A microbiologista Natalia Pasternak usou o Twitter para ressaltar que nenhuma vacina, não apenas que protege contra a Covid-19, faz com que as pessoas desenvolvam Aids”. Já o médico e pesquisador de saúde Daniel Dourado postou que “não existe nenhuma possibilidade da vacina causar aids, zero. Qualquer que seja a vacina. É isso que precisa ser divulgado de forma clara e direta".
No meio político, o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), coordenador da Frente de Enfrentamento ao HIV/Aids, informou que tomará “medidas jurídicas” contra o presidente. O deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) disparou: "Bolsonaro mais uma vez usou documento falso para atacar as vacinas e associá-las a Aids. Lamentável que essa seja a prioridade do presidente de um país com mais de 600 mil mortos, 20 milhões de famintos e 14 milhões de desempregados. Mais um crime na ficha de Bolsonaro".
Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), que disputou a prefeitura de Porto Alegre em 2020 e foi vice na chapa de Fernando Haddad em 2018, não poupou o genocida. Em seu Twitter, ela manifestou sua indignação. “Nojento! Acusado de cometer crimes contra humanidade, Bolsonaro segue com seu projeto de morte, espalhando a absurda fake news de que quem está tomando as duas doses da vacina está adquirindo HIV/AIDS”.
Prestígio no esgoto no mundo inteiro
Antes do piriri verborrágico sobre vacina e Aids, a revista The Economist já havia postado mais um petardo contra o pária brasileiro. A publicação britânica batizou Jair Bolsonaro de “presidente antivacina”. Acertou em cheio! A matéria abordou o relatório da CPI do Genocídio no Senado, afirmando que ele foi “muito mais condenatório do que se esperava”.
Mesmo avaliando que “o presidente provavelmente vai escapar de consequências legais”, The Economist registra que a investigação “vai machucar Bolsonaro. Desde que [a CPI] começou em abril, a aprovação do presidente caiu de 33% para 22%... Mesmo que as últimas acusações não persistam, no ano que vem Bolsonaro pode estar lutando tanto nas eleições quanto na prisão”, completa a revista. O “presidente antivacina” está com seu prestígio definitivamente no esgoto.
No meio político, o deputado Alexandre Padilha (PT-SP), coordenador da Frente de Enfrentamento ao HIV/Aids, informou que tomará “medidas jurídicas” contra o presidente. O deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) disparou: "Bolsonaro mais uma vez usou documento falso para atacar as vacinas e associá-las a Aids. Lamentável que essa seja a prioridade do presidente de um país com mais de 600 mil mortos, 20 milhões de famintos e 14 milhões de desempregados. Mais um crime na ficha de Bolsonaro".
Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), que disputou a prefeitura de Porto Alegre em 2020 e foi vice na chapa de Fernando Haddad em 2018, não poupou o genocida. Em seu Twitter, ela manifestou sua indignação. “Nojento! Acusado de cometer crimes contra humanidade, Bolsonaro segue com seu projeto de morte, espalhando a absurda fake news de que quem está tomando as duas doses da vacina está adquirindo HIV/AIDS”.
Prestígio no esgoto no mundo inteiro
Antes do piriri verborrágico sobre vacina e Aids, a revista The Economist já havia postado mais um petardo contra o pária brasileiro. A publicação britânica batizou Jair Bolsonaro de “presidente antivacina”. Acertou em cheio! A matéria abordou o relatório da CPI do Genocídio no Senado, afirmando que ele foi “muito mais condenatório do que se esperava”.
Mesmo avaliando que “o presidente provavelmente vai escapar de consequências legais”, The Economist registra que a investigação “vai machucar Bolsonaro. Desde que [a CPI] começou em abril, a aprovação do presidente caiu de 33% para 22%... Mesmo que as últimas acusações não persistam, no ano que vem Bolsonaro pode estar lutando tanto nas eleições quanto na prisão”, completa a revista. O “presidente antivacina” está com seu prestígio definitivamente no esgoto.
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