Finalmente, o racista Sérgio Camargo levou um tranco. Na segunda-feira (11), a Justiça determinou que o presidente da Fundação Palmares seja afastado das atividades relacionadas à gestão de pessoas da instituição. Desta forma, o metido a valentão fica proibido de nomear e exonerar servidores.
A decisão do juiz Gustavo Carvalho Chehab, da 21ª Vara do Trabalho de Brasília, pediu o afastamento do fascistoide dessa função específica por denúncias de assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra os funcionários. O juiz impôs ainda uma multa diária de R$ 5 mil caso a medida seja descumprida.
"Coibir eventuais práticas abusivas"
Em sua sentença, o magistrado decreta que Sérgio Camargo fica proibido de praticar atos como nomeação, transferência, cessão, remoção, afastamento, exoneração e aplicação de sanção disciplinar de servidores públicos. O objetivo da medida é, segundo o texto, o de “coibir eventuais práticas tidas, a princípio, como abusivas".
O juiz explica que na vigência do afastamento, as atribuições referentes à gestão do pessoal serão exercidas "diretamente pelo diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afrobrasileira [Marcos Petrucelli], independentemente de compromisso judicial, ficando a Divisão de Administração de Pessoal diretamente subordinada a ele nesses assuntos".
Mensagens de ódio nas redes sociais
A sentença ainda proíbe postagens nos perfis da Fundação Palmares e do próprio Sérgio Camargo contra servidores, ex-servidores, representantes da Justiça e da mídia: “Proibição de – direta, indiretamente ou por terceiros – manifestação, comentário ou prática vexatória, de assédio, de cyberbullying, de perseguição, de intimidação, de humilhação, de constrangimento, de insinuações, de deboches, de piadas, de ironias, de ataques, de ofensa ou de ameaça".
O juiz também determinou que o Twitter forneça mensagens postadas nos perfis da fundação e do seu presidente racista desde novembro de 2019, “mesmo as que tiverem sido excluídas”. E que a rede social avalie a necessidade de “marcar ou de excluir mensagens” das contas dos réus que violem direitos fundamentais da pessoa humana e que “constituam, em tese, ilícito penal, assédio moral, cyberbullying, intimidação, ofensa ou ameaça ou quebrem regras de uso da sua rede”.
Diante da decisão, o fascista Sérgio Camargo, que é todo metido a valentão, disse que recorrerá e ainda provocou: “Não conseguiram o que queriam: me tirar do cargo”. O racista que fique esperto. Ele está cada dia mais isolado. Na semana passada, segundo informou Mônica Bergamo na Folha, ele foi citado em um relatório da Comissão de Cultura da Câmara Federal como expressão do descaso pela cultura e como responsável pela “Fundação Cultural Palmares ideologizada”. “O texto foi elaborado pela assessoria técnica da deputado Alice Portugal (PCdoB-BA), que preside a comissão”.
O juiz explica que na vigência do afastamento, as atribuições referentes à gestão do pessoal serão exercidas "diretamente pelo diretor do Departamento de Fomento e Promoção da Cultura Afrobrasileira [Marcos Petrucelli], independentemente de compromisso judicial, ficando a Divisão de Administração de Pessoal diretamente subordinada a ele nesses assuntos".
Mensagens de ódio nas redes sociais
A sentença ainda proíbe postagens nos perfis da Fundação Palmares e do próprio Sérgio Camargo contra servidores, ex-servidores, representantes da Justiça e da mídia: “Proibição de – direta, indiretamente ou por terceiros – manifestação, comentário ou prática vexatória, de assédio, de cyberbullying, de perseguição, de intimidação, de humilhação, de constrangimento, de insinuações, de deboches, de piadas, de ironias, de ataques, de ofensa ou de ameaça".
O juiz também determinou que o Twitter forneça mensagens postadas nos perfis da fundação e do seu presidente racista desde novembro de 2019, “mesmo as que tiverem sido excluídas”. E que a rede social avalie a necessidade de “marcar ou de excluir mensagens” das contas dos réus que violem direitos fundamentais da pessoa humana e que “constituam, em tese, ilícito penal, assédio moral, cyberbullying, intimidação, ofensa ou ameaça ou quebrem regras de uso da sua rede”.
Diante da decisão, o fascista Sérgio Camargo, que é todo metido a valentão, disse que recorrerá e ainda provocou: “Não conseguiram o que queriam: me tirar do cargo”. O racista que fique esperto. Ele está cada dia mais isolado. Na semana passada, segundo informou Mônica Bergamo na Folha, ele foi citado em um relatório da Comissão de Cultura da Câmara Federal como expressão do descaso pela cultura e como responsável pela “Fundação Cultural Palmares ideologizada”. “O texto foi elaborado pela assessoria técnica da deputado Alice Portugal (PCdoB-BA), que preside a comissão”.
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