Charge: Aziz |
Sabujice é sempre indecente. A submissão sem limites, a bajulação cúmplice, tudo isso é típico dos oportunistas, dos aproveitadores, do que há de mais abjeto num ser humano.
E muitas vezes a sabujice leva a atitudes criminosas. É o que acontece agora com um médico que atende pelo nome de Marcelo Queiroga. Importante destacar que se trata de um médico: afinal, ao receber seu diploma ele fez um juramento, o de Hipócrates, de defesa extrema da vida.
Pois mostrou-se tão sem noção que certamente achou que o juramento em questão dava a ele o pleno direito de ser hipócrita.
Sendo médico, consegue superar, em irresponsabilidade e indecência, seu antecessor, um bizarro general chamado Eduardo Pazuello. Afinal, ele não passava de um general da ativa do Exército brasileiro cuja missão era, além de enlamear ainda mais a farda de seus colegas, demonstrar sabujice irremediável ao pior e mais daninho presidente da história do Brasil.
Se em suas primeiras declarações como ministro o doutor Queiroga tratou de mostrar algum bom-senso e sentido de responsabilidade, rapidamente aderiu à cambada de salafrários que integram um governo encabeçado por um desequilibrado perverso e irremediável, e cuja única e exclusiva missão é destruir tudo, absolutamente tudo, que foi erguido ao longo de décadas desde a redemocratização.
A esta altura se reconfirma, dia sim e o outro também, que ninguém, absolutamente ninguém que integra o governo de Jair Messias vale coisa alguma. Entre esse amontoado de estrovengas morais, porém, há um certo rodízio para ver quem é mais perigoso, mais destruidor.
Assim, já tivemos um ministro de Aberrações Exteriores chamado Ernesto Araújo que tratou de destruir décadas de política externa erguida desde os tempos da República, e outro, de Meio-Ambiente, Ricardo Salles, que acabou denunciado por autoridades dos Estados Unidos por cumplicidade na extração e exportação de madeira ilegal.
O próprio general da ativa, o tal de Pazuello, só não foi mais cúmplice do genocídio sonhado por Jair Messias porque médicos, enfermeiros e técnicos de carreira do ministério da Saúde conseguiram driblar sua estupidez.
Pois o turno agora está nas mãos do doutor Queiroga. A maneira grotesca como ele teima em atropelar a Anvisa demonstra que sua sabujice, além de indecente, é absolutamente criminosa.
Negar vacinas a crianças com tal de agradar o chefe genocida é de uma cumplicidade insuperável em termos de imoralidade.
Fazer consulta pública é fugir da sua responsabilidade. É atiçar as usinas de falsidades que enxovalha o mundo digital. É enrolar ainda mais em lodo e estrume sua sabujice irresponsável.
Adiar uma decisão para o dia 5 de janeiro significa deixar sem vacinas crianças de cinco a onze anos durante pelo menos treze dias – isso, se a Pfizer já tiver vacinas disponíveis. Se não, será por mais tempo ainda.
Chegará o dia em que o doutor Queiroga terá de responder na Justiça. E aí talvez entenda que ser sabujo, além de indecente, tem seu preço. Alto preço.
Se em suas primeiras declarações como ministro o doutor Queiroga tratou de mostrar algum bom-senso e sentido de responsabilidade, rapidamente aderiu à cambada de salafrários que integram um governo encabeçado por um desequilibrado perverso e irremediável, e cuja única e exclusiva missão é destruir tudo, absolutamente tudo, que foi erguido ao longo de décadas desde a redemocratização.
A esta altura se reconfirma, dia sim e o outro também, que ninguém, absolutamente ninguém que integra o governo de Jair Messias vale coisa alguma. Entre esse amontoado de estrovengas morais, porém, há um certo rodízio para ver quem é mais perigoso, mais destruidor.
Assim, já tivemos um ministro de Aberrações Exteriores chamado Ernesto Araújo que tratou de destruir décadas de política externa erguida desde os tempos da República, e outro, de Meio-Ambiente, Ricardo Salles, que acabou denunciado por autoridades dos Estados Unidos por cumplicidade na extração e exportação de madeira ilegal.
O próprio general da ativa, o tal de Pazuello, só não foi mais cúmplice do genocídio sonhado por Jair Messias porque médicos, enfermeiros e técnicos de carreira do ministério da Saúde conseguiram driblar sua estupidez.
Pois o turno agora está nas mãos do doutor Queiroga. A maneira grotesca como ele teima em atropelar a Anvisa demonstra que sua sabujice, além de indecente, é absolutamente criminosa.
Negar vacinas a crianças com tal de agradar o chefe genocida é de uma cumplicidade insuperável em termos de imoralidade.
Fazer consulta pública é fugir da sua responsabilidade. É atiçar as usinas de falsidades que enxovalha o mundo digital. É enrolar ainda mais em lodo e estrume sua sabujice irresponsável.
Adiar uma decisão para o dia 5 de janeiro significa deixar sem vacinas crianças de cinco a onze anos durante pelo menos treze dias – isso, se a Pfizer já tiver vacinas disponíveis. Se não, será por mais tempo ainda.
Chegará o dia em que o doutor Queiroga terá de responder na Justiça. E aí talvez entenda que ser sabujo, além de indecente, tem seu preço. Alto preço.
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