Por Altamiro Borges
O Estadão informa que o “desembargador João Carlos Saletti, do Tribunal de Justiça de São Paulo, autorizou a abertura de investigação criminal sobre o deputado estadual Fernando Cury (Cidadania), acusado de assédio pela também deputada estadual Isa Penna (PSOL)”. Será que agora o parlamentar escroto finalmente será punido?
Segundo a reportagem, João Carlos Saletti determinou que a presidência da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) “entregue à Justiça as filmagens que mostram Cury, no plenário, atrás de Isa Penna e tocando o corpo da deputada”. Além disso, o desembargador solicitou que inúmeros deputados prestem depoimento na condição de testemunhas.
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Pazuello, o “craque em logística”, vai cair?
Por Altamiro Borges
Segue o processo de fritura do general Eduardo Pazuello, o servil e incompetente ministro da Saúde. Além dos generais da ativa, que estão preocupados com o aumento do desgaste da já arranhada imagem do Exército, o "craque em logística" agora incomoda outros picaretas do laranjal bolsonariano.
O jornal Valor desta quarta-feira (20) estampou no título: "Ministros avaliam trabalho de Pazuello como insatisfatório”. Segundo a matéria, os governistas temem pela queda de popularidade do presidente devido aos erros de planejamento no enfrentamento da pandemia da Covid-19 e na chamada "guerra das vacinas".
Militares, crimes e a tentação autoritária
Por Roberto Amaral, em seu blog:
O general comandante do exército não gostou do artigo “Na pandemia, exército volta a matar brasileiros”, de Luiz Fernando Viana, (Época. 17.1.2021) e mandou o general chefe do centro de comunicação social do exército responder à revista. O subordinado cumpre à risca o mandato do chefe, e, no melhor (embora canhestro) estilo do velho e expurgado florianismo, ou lembrando os tempos do grotesco marechal Hermes da Fonseca, mais que defender a corporação, supostamente injuriada, desanca o jornalista acusado de blasfêmia e tenta intimidar a revista, ou seja, investe contra a liberdade de imprensa:
O general comandante do exército não gostou do artigo “Na pandemia, exército volta a matar brasileiros”, de Luiz Fernando Viana, (Época. 17.1.2021) e mandou o general chefe do centro de comunicação social do exército responder à revista. O subordinado cumpre à risca o mandato do chefe, e, no melhor (embora canhestro) estilo do velho e expurgado florianismo, ou lembrando os tempos do grotesco marechal Hermes da Fonseca, mais que defender a corporação, supostamente injuriada, desanca o jornalista acusado de blasfêmia e tenta intimidar a revista, ou seja, investe contra a liberdade de imprensa:
“(...) O Exército Brasileiro exige imediata e explícita retratação dessa publicação, de modo a que a Revista Época afaste qualquer desconfiança de cumplicidade com a conduta repugnante do autor e de haver-se transformado em mero panfleto tendencioso e inconsequente”.
Chegou a hora da China. E agora?
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:
Desde que ocupou a poltrona presidencial Jair Messias vem lançando críticas azedas contra a China, principal parceiro comercial do Brasil.
Imitando seu ídolo Donald Trump, fez de tudo para criar um clima adverso entre os dois países.
Foi rigorosamente seguido pelo mais delirante de seus filhos, o deputado Eduardo, e pelo ministro de Aberrações Exteriores, Ernesto Araújo. Que, aliás, também criou atritos com a Índia.
Alguma hora a conta dessa ausência absoluta não só de responsabilidade, mas de um mínimo de sensibilidade, iria chegar.
Será agora?
Desde que ocupou a poltrona presidencial Jair Messias vem lançando críticas azedas contra a China, principal parceiro comercial do Brasil.
Imitando seu ídolo Donald Trump, fez de tudo para criar um clima adverso entre os dois países.
Foi rigorosamente seguido pelo mais delirante de seus filhos, o deputado Eduardo, e pelo ministro de Aberrações Exteriores, Ernesto Araújo. Que, aliás, também criou atritos com a Índia.
Alguma hora a conta dessa ausência absoluta não só de responsabilidade, mas de um mínimo de sensibilidade, iria chegar.
Será agora?