quarta-feira, 29 de setembro de 2021
Os mil dias do governo Bolsonaro
Do site da Contag:
O Brasil enfrentou no segundo ano do governo Bolsonaro uma Pandemia. O governo demorou a reagir e a buscar soluções para a crise, deixando para o Congresso e para os(as) governadores(as) e prefeitos(as) a tarefa de liderar o combate ao vírus. Foi assim com o auxílio emergencial, foi assim com a vacinação, foi assim com o incentivo ao uso de máscaras e isolamento nos momentos mais cruciais da crise. O Brasil ficou para trás no combate à Covid-19, e também na recuperação pós Pandemia. Enquanto os países desenvolvidos fazem planos de investimentos milionários para recuperar o tempo perdido, no Brasil, o Estado continua jogando parado.
O Brasil enfrentou no segundo ano do governo Bolsonaro uma Pandemia. O governo demorou a reagir e a buscar soluções para a crise, deixando para o Congresso e para os(as) governadores(as) e prefeitos(as) a tarefa de liderar o combate ao vírus. Foi assim com o auxílio emergencial, foi assim com a vacinação, foi assim com o incentivo ao uso de máscaras e isolamento nos momentos mais cruciais da crise. O Brasil ficou para trás no combate à Covid-19, e também na recuperação pós Pandemia. Enquanto os países desenvolvidos fazem planos de investimentos milionários para recuperar o tempo perdido, no Brasil, o Estado continua jogando parado.
Vamos derrotar projeto entreguista de Guedes
Por Adilson Araújo, no site da CTB:
Ao participar na segunda-feira (27) de um evento promovido em Brasília pela International Chamber of Commerce (ICC Brasil), o ministro Paulo Guedes disse que tem um plano para impor ao Brasil nos próximos anos. Este pode ser resumido em duas iniciativas: a privatização da Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal aliado à sonhada capitalização da Previdência, que seria o fim da Previdência Social Pública.
Ao participar na segunda-feira (27) de um evento promovido em Brasília pela International Chamber of Commerce (ICC Brasil), o ministro Paulo Guedes disse que tem um plano para impor ao Brasil nos próximos anos. Este pode ser resumido em duas iniciativas: a privatização da Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal aliado à sonhada capitalização da Previdência, que seria o fim da Previdência Social Pública.
Federação partidária, conquista da democracia
Editorial do site Vermelho:
É difícil apontar, no período recente, um avanço para a democracia tão significativo quanto a adoção das federações partidárias, concretizada nesta segunda-feira (27), no Congresso Nacional. Graças a uma articulação pelo PCdoB – mas que contou com a adesão de partidos de distintos espectros político-ideológicos –, o Senado e a Câmara dos Deputados rejeitaram, em sessão conjunta do Congresso, o veto do presidente Jair Bolsonaro às federações partidárias.
Veto, por sinal, absolutamente estapafúrdio, uma vez que o conjunto das legendas partidárias já havia se manifestado a favor da medida. Os senadores aprovaram, em 2017, o Projeto de Lei do Senado (PLS) Nº 477/2015, que altera duas leis (a dos Partidos Políticos e a das Eleições), “para instituir as federações de partidos políticos”. Na Câmara, onde tramitou como Projeto de Lei (PL) Nº 2.522/2015, a proposta foi igualmente aprovada, em 12 de agosto passado, por 304 votos a 119.
É difícil apontar, no período recente, um avanço para a democracia tão significativo quanto a adoção das federações partidárias, concretizada nesta segunda-feira (27), no Congresso Nacional. Graças a uma articulação pelo PCdoB – mas que contou com a adesão de partidos de distintos espectros político-ideológicos –, o Senado e a Câmara dos Deputados rejeitaram, em sessão conjunta do Congresso, o veto do presidente Jair Bolsonaro às federações partidárias.
Veto, por sinal, absolutamente estapafúrdio, uma vez que o conjunto das legendas partidárias já havia se manifestado a favor da medida. Os senadores aprovaram, em 2017, o Projeto de Lei do Senado (PLS) Nº 477/2015, que altera duas leis (a dos Partidos Políticos e a das Eleições), “para instituir as federações de partidos políticos”. Na Câmara, onde tramitou como Projeto de Lei (PL) Nº 2.522/2015, a proposta foi igualmente aprovada, em 12 de agosto passado, por 304 votos a 119.