Neonazistas estão mais visíveis no Brasil


O Le Monde diz que “no Brasil de Jair Bolsonaro” os neonazistas “estão visíveis e descomplexados”.

Segundo o jornal, cada vez mais eles estão se expondo e os “escândalos envolvendo admiradores do Terceiro Reich” cresceram.

O texto é do correspondente do jornal no Rio de Janeiro, Bruno Meyerfeld. Ele alerta sobre a emergência do movimento no país.

O jornalista cita o caso que viralizou nas redes da jovem de 24 anos que comemorou seu aniversário com um bolo com o rosto de Adolf Hitler estampado.

“O incidente está longe de ser isolado”, afirma Meyerfeld.

CFM e os experimentos nazistas da Prevent

Ilustração: Pete Kreiner
Por Jeferson Miola, em seu blog:


Há 76 anos, em setembro de 1945, a 2ª Guerra Mundial foi oficialmente encerrada, marcando a derrota militar do nazi-fascismo. Isso não significou, entretanto, a extirpação definitiva desta variante político-ideológica monstruosa gestada pelo próprio capitalismo, que é o nazi-fascismo.

Como adverte Roger Griffin, é um completo equívoco histórico considerar-se o fascismo um fenômeno circunscrito ao período entreguerras [1914/1945]. Na visão do historiador inglês, o fascismo é uma vertente intrínseca ao capitalismo que se apresenta de modo exacerbado como escape do sistema em momentos de agudização das suas crises cíclicas.

Movimentos querem impeachment de Guedes

Da Rede Brasil Atual:


O pedido de impeachment contra o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem como objetivo frear a “política desastrosa que leva o país à destruição”. De acordo com Denise Carreira, porta-voz da Coalizão Direitos Valem Mais, Guedes cometeu crimes de responsabilidade durante a pandemia de covid-19.

Na última quinta-feira (7), a Coalizão Direitos Valem Mais e a Plataforma de Direitos Humanos Dhesca Brasil ingressaram com pedido de impeachment do ministro da Economia, Paulo Guedes, no Supremo Tribunal Federal (STF). Treze entidades assinam a peça.