Charge: Zé Dassilva |
Bolsonaro tentou criar um partido e fracassou. Tentou somar um PIB de -4 com outro de +5 e errou. Tentou comer galinha com farofa e foi um desastre.
Bolsonaro não domina coisas básicas da vida e da política. Descobre-se agora que não sabe nem mesmo atirar com uma pistola num alvo parado.
É destruidor o vídeo com a cena em que ele tenta fazer disparos com uma arma travada. Qualquer pivete de assalto com arma de brinquedo sabe que pistolas têm mecanismos de segurança.
Bolsonaro teve a ajuda de Carluxo e de um instrutor, para só assim constatar que armas não disparam se estiverem com travas.
A cena é um banquete para interpretadores de sinais. Bolsonaro é mais do que um cara incapaz de lidar com impasses elementares, que deveriam ter feito parte da sua vida de militar. É um cara travado e atrapalhado.
A cena da arma que não disparava, e que o irritou, diz muito sobre o que ele é. Bolsonaro é há muito tempo um cara sem capacidade de resolução.
Em 2018, empurraram o sujeito para um brete de onde ele não consegue sair. Bolsonaro precisa ser permanentemente socorrido por um instrutor, por um posto Ipiranga, um grupo de generais e pela tutela do centrão, ou não consegue fazer nada.
Nunca o Brasil teve um presidente tão tutelado, tão fraco e tão frágil, que a todo momento precisa reafirmar que é forte. Bolsonaro é a infantilização do poder.
Tenta brincar com a política e não consegue. Brinca com armas que não domina. Brinca com o poder militar. E teve, a partir do ano passado, por imposição das circunstâncias, que brincar com o centrão.
Bolsonaro é o mesmo tenente assaltado no Rio em 1995, que se rendeu sem resistência e entregou ao assaltante a arma e a moto. Ele sabe blefar, mas não sabe reagir.
Sua situação hoje é mais complicada do que no tempo em que não precisava fazer nada no Congresso. Imaginava estar com o controle absoluto do poder e de um canhão de bilhões, sob a proteção de generais e coronéis.
Mas o canhão está hoje nas mãos da turma do Ciro Nogueira. Bolsonaro não tem nem mesmo um bodoque, e se tivesse talvez não soubesse manejá-lo.
O próprio Bolsonaro, se fosse uma arma, seria um trabuco que nunca funcionou direito e que não ameaça ninguém. A direita e a extrema direita já não sabem como usar Bolsonaro.
Daqui a pouco, por sua inutilidade, nem um problema Bolsonaro conseguirá ser.
Bolsonaro não domina coisas básicas da vida e da política. Descobre-se agora que não sabe nem mesmo atirar com uma pistola num alvo parado.
É destruidor o vídeo com a cena em que ele tenta fazer disparos com uma arma travada. Qualquer pivete de assalto com arma de brinquedo sabe que pistolas têm mecanismos de segurança.
Bolsonaro teve a ajuda de Carluxo e de um instrutor, para só assim constatar que armas não disparam se estiverem com travas.
A cena é um banquete para interpretadores de sinais. Bolsonaro é mais do que um cara incapaz de lidar com impasses elementares, que deveriam ter feito parte da sua vida de militar. É um cara travado e atrapalhado.
A cena da arma que não disparava, e que o irritou, diz muito sobre o que ele é. Bolsonaro é há muito tempo um cara sem capacidade de resolução.
Em 2018, empurraram o sujeito para um brete de onde ele não consegue sair. Bolsonaro precisa ser permanentemente socorrido por um instrutor, por um posto Ipiranga, um grupo de generais e pela tutela do centrão, ou não consegue fazer nada.
Nunca o Brasil teve um presidente tão tutelado, tão fraco e tão frágil, que a todo momento precisa reafirmar que é forte. Bolsonaro é a infantilização do poder.
Tenta brincar com a política e não consegue. Brinca com armas que não domina. Brinca com o poder militar. E teve, a partir do ano passado, por imposição das circunstâncias, que brincar com o centrão.
Bolsonaro é o mesmo tenente assaltado no Rio em 1995, que se rendeu sem resistência e entregou ao assaltante a arma e a moto. Ele sabe blefar, mas não sabe reagir.
Sua situação hoje é mais complicada do que no tempo em que não precisava fazer nada no Congresso. Imaginava estar com o controle absoluto do poder e de um canhão de bilhões, sob a proteção de generais e coronéis.
Mas o canhão está hoje nas mãos da turma do Ciro Nogueira. Bolsonaro não tem nem mesmo um bodoque, e se tivesse talvez não soubesse manejá-lo.
O próprio Bolsonaro, se fosse uma arma, seria um trabuco que nunca funcionou direito e que não ameaça ninguém. A direita e a extrema direita já não sabem como usar Bolsonaro.
Daqui a pouco, por sua inutilidade, nem um problema Bolsonaro conseguirá ser.
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