Charge: Nani |
Completado um ano da instalação da CPI da Covid no Senado, Augusto Aras, o bajulador-geral da República (PGR), nada fez para apurar as graves denúncias dos crimes que resultaram em mais de 660 mil mortes no Brasil. O negacionista Jair Bolsonaro e outros denunciados seguem impunes. O sinistro procurador é cúmplice desse genocídio!
Conforme aponta reportagem da Folha deste sábado (16), Augusto Aras conseguiu evitar a “responsabilização judicial das pessoas indiciadas no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito, ao mesmo tempo em que uma parte delas se articula para disputar as eleições. O destino preferencial foi o PL, o partido do presidente Jair Bolsonaro”.
Críticas no parlamento e no STF
“Na PGR, encarregada de processar criminalmente o mandatário, ministros de Estado e parlamentares, as conclusões da CPI estão há quase um semestre em fase preliminar de apuração, apesar do volume de dados disponibilizado ao órgão”, relata a matéria. As investigações seguem em outras instâncias, mas foram engavetadas pelo sinistro Augusto Aras.
A cumplicidade com os criminosos do procurador-geral gerou inúmeras críticas de parlamentares e até de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Decisões recentes de Alexandre de Moraes e de Rosa Weber contrariaram os pedidos de arquivamento de investigações solicitados pela PGR, o que não é comum na história do país.
“Contra a vontade do procurador-geral, Moraes mandou abrir inquérito sobre a falsa associação que Bolsonaro fez entre vacinação contra a Covid e Aids durante live na internet”. Na mesma semana, o procurador-geral foi barrado por Rosa Weber, que manteve o inquérito sobre a prevaricação de Jair Bolsonaro na compra da vacina indiana Covaxin.
Criminosos disputam as eleições
Apesar da pressão de setores da sociedade e dos embates com outras instâncias, como o STF, o bajulador-geral segue garantindo a impunidade para todos os denunciados na CPI do Genocídio. O fascista Jair Bolsonaro volta a ameaçar a democracia com sua candidatura à reeleição. O general Braga Netto, outro incriminado, será candidato a vice do capitão.
Já o general Eduardo Pazuello, o ex-ministro da Saúde culpado por milhares de mortes, disputará uma vaga na Câmara Federal. “Também acusadas de responsabilidade na crise da Covid, a médica Nise Yamaguchi (Pros) e a servidora pública Mayra Pinheiro (PL), conhecida como Capitã Cloroquina, também fazem planos de se enveredar na política”.
A cumplicidade com os criminosos do procurador-geral gerou inúmeras críticas de parlamentares e até de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Decisões recentes de Alexandre de Moraes e de Rosa Weber contrariaram os pedidos de arquivamento de investigações solicitados pela PGR, o que não é comum na história do país.
“Contra a vontade do procurador-geral, Moraes mandou abrir inquérito sobre a falsa associação que Bolsonaro fez entre vacinação contra a Covid e Aids durante live na internet”. Na mesma semana, o procurador-geral foi barrado por Rosa Weber, que manteve o inquérito sobre a prevaricação de Jair Bolsonaro na compra da vacina indiana Covaxin.
Criminosos disputam as eleições
Apesar da pressão de setores da sociedade e dos embates com outras instâncias, como o STF, o bajulador-geral segue garantindo a impunidade para todos os denunciados na CPI do Genocídio. O fascista Jair Bolsonaro volta a ameaçar a democracia com sua candidatura à reeleição. O general Braga Netto, outro incriminado, será candidato a vice do capitão.
Já o general Eduardo Pazuello, o ex-ministro da Saúde culpado por milhares de mortes, disputará uma vaga na Câmara Federal. “Também acusadas de responsabilidade na crise da Covid, a médica Nise Yamaguchi (Pros) e a servidora pública Mayra Pinheiro (PL), conhecida como Capitã Cloroquina, também fazem planos de se enveredar na política”.
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