Foto: Bancários CGR |
Enquanto o “capetão” Jair Bolsonaro segue com os discursos golpistas e de ódio, estimulando seus psicopatas assassinos, o Brasil continua afundando na miséria. Dados divulgados pelo Serasa Experian nesta segunda-feira (11) confirmam que o número de pessoas com contas atrasadas bateu novo recorde no país. Segundo o estudo, o mês de maio registrou 66,6 milhões de brasileiros inadimplentes. É o maior índice desde 2016, quando a série histórica teve início.
“Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve um aumento de 4 milhões de pessoas que hoje estão com o nome sujo. De janeiro a maio deste ano, o número de negativados também aumentou e chegou a 1,8 milhão de pessoas. De acordo com o levantamento, ao todo, as dívidas somam R$ 278,3 bilhões, uma média de R$ 4.179,50 por brasileiro”, enfatiza reportagem do site Metrópoles.
Por Estado e faixa etária
A maioria das dívidas (28,2%) é com o segmento de bancos e cartões – num Brasil que é o paraíso dos banqueiros. Contas de água, luz e gás representam 22,7% do total das dívidas. Já setores de varejo e o de financeiras ocupam o terceiro lugar, responsáveis por 12,5% cada um. A categoria de serviços soma 10,8% das dívidas. Telefonia e seguradoras acumulam 7,1% e 2,2%, respectivamente. A pesquisa do Serasa também aponta a quantidade de inadimplentes por Estado:
- São Paulo segue na frente com 15,6 milhões de negativados;
- Rio de Janeiro: 6,7 milhões;
- Minas Gerais: 6,3 milhões;
- Bahia: 4,1 milhões;
- Paraná: 3,5 milhões.
O estudo também mostra que a faixa etária de 18 a 25 anos foi a que mais cresceu com a inadimplência na comparação entre maio de 2021 e maio de 2022. A alta foi de 10,75%, somando 8,56 milhões de negativados. Pessoas entre 26 e 40 anos somam 23,6 milhões de negativados. Grupo entre 41 e 60 anos são 23,6 milhões de inadimplentes. Os idosos com mais de 60 anos também sofrem com as dívidas. Enquanto em maio do ano passado eram 10,6 milhões de negativados, a faixa etária chegou a 11,49 milhões de inadimplentes em maio deste ano.
Mesmo assim, ainda há muitos idosos declarando seu voto em Bolsonaro. Isso é que é gostar de sofrer!
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