Charge: Fredy Varela |
Basta recordar a postura de Jair Bolsonaro, através de estímulos verbais - discursos e ameaças -, e materiais - pela liberação geral da posse de armas - para reconhecer que a morte de Arruda era um evento mais do que previsível.
O local talvez não fosse Foz do Iguaçu.
A vítima não precisava estava comemorando o aniversário em companhia de amigos e da família.
Mas é óbvio que o permanente estímulo do Planalto à violência política, ao longo de três anos e seis meses de mandato de Bolsonaro não poderia ter outro resultado.
Não custa lembrar que a palavra de um presidente da República sempre carrega uma promessa de impunidade.