Ilustração do livro Palestina de Joe Sacco |
Em 15 dias de ofensiva genocida na Faixa de Gaza, Israel já matou 5.791 palestinos. Dentre as vítimas, 2.360 crianças e 1.230 mulheres, segundo informes de autoridades sanitárias do território acompanhadas por técnicos da OMS (Organização Mundial de Saúde).
Em média, são quase 160 crianças palestinas mortas por dia, o que corresponde a praticamente 7 crianças mortas por hora – uma a cada 9 minutos.
Não consta em nenhum registro fotográfico, jornalístico ou documental, que uma única dessas crianças assassinadas estava armada, em combate; ou que fosse militante do Hamas ou estava entrincheirada.
Esse crime bárbaro contra a infância, produzido em escala industrial e com o propósito de promover uma limpeza étnica, só tem equivalência em termos de monstruosidade com o Holocausto.
Até aqui, Israel já vingou mais de quatro palestinos para cada vítima israelense do ataque do Hamas em 7 de outubro. Escore “baixo” e ainda provisório, que contabiliza apenas até o 15º dia de agressões brutais incessantes.
Considerando-se, porém, o “parâmetro de compensação” sionista, que considera que a vida de um israelense equivale à vida de pelo menos 100 “animais selvagens” palestinos, esta terrível proporção deverá se multiplicar muitas vezes ainda.
E Israel está trabalhando forte para atingir este escore tétrico. O gabinete nazi-fascista de guerra faz um esforço danado. Seguem-se os bombardeios, as destruições, os ataques desproporcionais e o morticínio com bombas de fósforo branco e fuzilamentos.
Nem hospitais são poupados nesta ofensiva criminosa que não pode ser chamada, do ponto de vista técnico e legal, de guerra, porque é um genocídio!
Israel controla totalmente a “câmara de gás” conhecida pelo nome de Faixa de Gaza, embora não causaria nenhuma estranheza se se chamasse Auschwitz.
Israel detém sob seu controle a energia elétrica, a comida, os remédios, a água, os combustíveis e todos recursos elementares de vida.
A Faixa de Gaza é a maior prisão ao céu aberto do mundo. Cercada e monitorada por terra, mar e ar pelo regime sionista de apartheid.
Mandela já havia ensinado lá atrás, há mais de meio século, que a luta do povo sul-africano contra o apartheid tinha absoluta identidade com a luta do povo palestino. Duas formas idênticas de racismo, colonialismo, escravidão, segregação e subjugação humana.
Israel está fortemente empenhado em seguir com seu plano de extermínio para ocupação da “terra prometida”. Trata-se, portanto, de um passo insano rumo ao aprofundamento do regime étnico-teocrático fundamentalista. Isso não combina com modernidade democrática e civilizacional, com laicidade.
Em nome disso, desse Estado étnico-teocrático fanático, é preciso cortar todo o mal pela raiz, entendem os sionistas. É necessário extirpar e esterilizar até a última semente. Por isso mais de 50 mil mulheres palestinas grávidas estão sob o ataque asqueroso de Israel.
Funcionários da ONU testemunham o colapso humanitário. Apesar disso, a tragédia transcorre sem parar, como num filme transmitido em tempo real para a excitação de uma platéia estupidizada e desumanizada que se entretém com o espetáculo dantesco de dizimação do povo palestino.
A tragédia vai descendo degraus cada vez mais profundos do precipício. A tragédia de Gaza nos aproxima do fim da humanidade. Estamos muito próximos da falência absoluta de um ideal aceitável de sociedade humana.
Israel mata uma criança palestina a cada 9 minutos. É disso que precisamos falar! É isso que precisamos deter!
Nenhuma dessas crianças mortas a cada 9 minutos é militante do Hamas. Nenhuma delas que foi assassinada estava armada ou em combate. Nenhuma dessas crianças assassinadas a cada 9 minutos por Israel estava entrincheirada.
Todas essas 2.360 crianças assassinadas até aqui, 15º dia da ofensiva genocida, estavam nas suas casas, nas suas escolas, brincando inocentemente sobre os destroços da destruição causada pelos bombardeios do regime sionista de apartheid nas suas casas, nas suas escolas, nos seus hospitais …
Cada hora de inação criminosa e cúmplice da ONU representa a morte de 7 crianças palestinas.
Mas esta cifra “ainda modesta” de mortes de “animaizinhos selvagens”, como o ministro sionista da Defesa chamaria as crianças palestinas, é bastante provisória, porque está em constante crescimento.
O morticínio palestino crescerá de modo exponencial quando Israel decretar o momento da “solução final”. As crianças, as mulheres e as pessoas idosas, ao lado da verdade, serão, como sempre, as primeiras vítimas da barbárie.
Em média, são quase 160 crianças palestinas mortas por dia, o que corresponde a praticamente 7 crianças mortas por hora – uma a cada 9 minutos.
Não consta em nenhum registro fotográfico, jornalístico ou documental, que uma única dessas crianças assassinadas estava armada, em combate; ou que fosse militante do Hamas ou estava entrincheirada.
Esse crime bárbaro contra a infância, produzido em escala industrial e com o propósito de promover uma limpeza étnica, só tem equivalência em termos de monstruosidade com o Holocausto.
Até aqui, Israel já vingou mais de quatro palestinos para cada vítima israelense do ataque do Hamas em 7 de outubro. Escore “baixo” e ainda provisório, que contabiliza apenas até o 15º dia de agressões brutais incessantes.
Considerando-se, porém, o “parâmetro de compensação” sionista, que considera que a vida de um israelense equivale à vida de pelo menos 100 “animais selvagens” palestinos, esta terrível proporção deverá se multiplicar muitas vezes ainda.
E Israel está trabalhando forte para atingir este escore tétrico. O gabinete nazi-fascista de guerra faz um esforço danado. Seguem-se os bombardeios, as destruições, os ataques desproporcionais e o morticínio com bombas de fósforo branco e fuzilamentos.
Nem hospitais são poupados nesta ofensiva criminosa que não pode ser chamada, do ponto de vista técnico e legal, de guerra, porque é um genocídio!
Israel controla totalmente a “câmara de gás” conhecida pelo nome de Faixa de Gaza, embora não causaria nenhuma estranheza se se chamasse Auschwitz.
Israel detém sob seu controle a energia elétrica, a comida, os remédios, a água, os combustíveis e todos recursos elementares de vida.
A Faixa de Gaza é a maior prisão ao céu aberto do mundo. Cercada e monitorada por terra, mar e ar pelo regime sionista de apartheid.
Mandela já havia ensinado lá atrás, há mais de meio século, que a luta do povo sul-africano contra o apartheid tinha absoluta identidade com a luta do povo palestino. Duas formas idênticas de racismo, colonialismo, escravidão, segregação e subjugação humana.
Israel está fortemente empenhado em seguir com seu plano de extermínio para ocupação da “terra prometida”. Trata-se, portanto, de um passo insano rumo ao aprofundamento do regime étnico-teocrático fundamentalista. Isso não combina com modernidade democrática e civilizacional, com laicidade.
Em nome disso, desse Estado étnico-teocrático fanático, é preciso cortar todo o mal pela raiz, entendem os sionistas. É necessário extirpar e esterilizar até a última semente. Por isso mais de 50 mil mulheres palestinas grávidas estão sob o ataque asqueroso de Israel.
Funcionários da ONU testemunham o colapso humanitário. Apesar disso, a tragédia transcorre sem parar, como num filme transmitido em tempo real para a excitação de uma platéia estupidizada e desumanizada que se entretém com o espetáculo dantesco de dizimação do povo palestino.
A tragédia vai descendo degraus cada vez mais profundos do precipício. A tragédia de Gaza nos aproxima do fim da humanidade. Estamos muito próximos da falência absoluta de um ideal aceitável de sociedade humana.
Israel mata uma criança palestina a cada 9 minutos. É disso que precisamos falar! É isso que precisamos deter!
Nenhuma dessas crianças mortas a cada 9 minutos é militante do Hamas. Nenhuma delas que foi assassinada estava armada ou em combate. Nenhuma dessas crianças assassinadas a cada 9 minutos por Israel estava entrincheirada.
Todas essas 2.360 crianças assassinadas até aqui, 15º dia da ofensiva genocida, estavam nas suas casas, nas suas escolas, brincando inocentemente sobre os destroços da destruição causada pelos bombardeios do regime sionista de apartheid nas suas casas, nas suas escolas, nos seus hospitais …
Cada hora de inação criminosa e cúmplice da ONU representa a morte de 7 crianças palestinas.
Mas esta cifra “ainda modesta” de mortes de “animaizinhos selvagens”, como o ministro sionista da Defesa chamaria as crianças palestinas, é bastante provisória, porque está em constante crescimento.
O morticínio palestino crescerá de modo exponencial quando Israel decretar o momento da “solução final”. As crianças, as mulheres e as pessoas idosas, ao lado da verdade, serão, como sempre, as primeiras vítimas da barbárie.
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