Por Jair de SouzaNas últimas semanas, o tema dos avanços científicos na área da inteligência artificial ocupou boa parte dos espaços nos meios de comunicação. Face a isto, pudemos constatar reações de caráter nitidamente contraditório.
Muitos demonstraram sua satisfação, por vislumbrar uma perspectiva de elevação do nível de vida de nossa população em razão da ampliação do controle humano sobre as forças produtivas. Outros, no entanto, encararam esta mesma questão com um indisfarçável temor: a possibilidade de que boa parte de nossa população se torne supérflua e, por isso, passe a fazer parte dos descartáveis de nossa sociedade.