quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Prisão do fascista da PRF apavora Bolsonaro

Montagem de fotos da internet
Por Altamiro Borges


Finalmente, o fascista Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no covil de Jair Bolsonaro, foi preso nesta quarta-feira (9). Ele foi alvo da Operação Constituição Cidadã deflagrada pela Polícia Federal para investigar os bloqueios de estradas promovidos por agentes da PRF nas eleições do ano passado. “Os crimes apurados teriam sido planejados desde o início de outubro daquele ano, sendo que, no dia do segundo turno [30 de outubro], foi realizado patrulhamento ostensivo e direcionado à Região Nordeste do país”, explicou a PF em nota oficial.

Cid fez depósito pra ex-marido de Wal do Açaí

Charge: Fraga
Por Altamiro Borges


Mauro Cid, ex-faz-tudo de Jair Bolsonaro que está preso em Brasília, segue em silêncio em seus depoimentos na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas. Mas seu celular continua “falando”, entregando todos os seus crimes. Para piorar, o puxa saco do “capetão” não apagou seus e-mails da caixa de lixeira e novas ações suspeitas vêm à tona. Nesta quarta-feira (9), o site Metrópoles destacou: “Equipe de Cid fez depósito em dinheiro para ex-marido de Wal do Açaí”.

O fascista é antes de tudo um covarde

Charge: Latuff
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Ao longo dos seus quatro anos de governo, Bolsonaro, em incontáveis ocasiões, agrediu as instituições, ameaçou dar golpes, afrontou as normas sanitárias, debochou de doentes e mortos, além de ofender jornalistas. Mas nunca teve coragem de assumir as consequências de seus atos e de suas declarações.

Diante das péssimas repercussões de suas falas, sempre voltou atrás, enfiando o rabo entre as pernas e negando tudo o que dissera. Chegou a criar um bordão que é um monumento ao cinismo: “só jogo dentro das quatro linhas da Constituição."

Até hoje, decorridos sete meses desde que deixou o governo e fugiu do país, ele segue na mesma toada. Em uma rápida retrospectiva do que foi noticiado pelos veículos de imprensa neste período, verificamos um monocórdico mais do mesmo:

Sindicalização e ressindicalização

Charge: Laerte
Por João Guilherme Vargas Netto


Duzentos anos de ação sindical no mundo inteiro demonstraram que conjunturas econômica e política favoráveis aos trabalhadores melhoram a capacidade dos sindicatos, enquanto que situações adversas, como o desemprego, a dificultam

Fica, pois, estabelecido que, para a ação sindical permanente, quanto pior, pior mesmo.

A boa conjuntura facilita a ação, mas não a garante, porque ela é o resultado da vontade militante dos dirigentes e ativistas que saibam agir no momento favorável.

Aqui no Brasil e agora não é diferente. As conjunturas política e econômica são favoráveis depois da vitória eleitoral do presidente Lula e de seu empenho em destravar o desenvolvimento econômico e em normalizar a vida nacional.