segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Carla Zambelli vai depor novamente na PF

Charge: Nando Motta/247
Por Altamiro Borges

A Polícia Federal marcou para 14 de novembro o depoimento da deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP) no âmbito do inquérito que apura sua participação na ação ilegal para a inserção de dados falsos no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No início de agosto, a parlamentar já havia sido alvo de mandados de busca e apreensão em seu apartamento funcional e em seu gabinete na Câmara Federal.

Na mesma operação, a PF prendeu o hacker Walter Delgatti, que confessou ter invadido a plataforma e incluído uma ordem de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, por orientação direta da famosa “deputada-pistoleira”. Em depoimento mais recente, o hacker complicou de vez a vida de Carla Zambelli, ao afirmar que ela também pediu o endereço residencial do ministro do STF. A estranha solicitação foi feita em novembro do ano passado e foi registrada em dois áudios.

“O genocídio de manual” promovido por Israel

Ilustração: @trueJPG
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Israel bombardeia hospitais, repartições da ONU, campos de refugiados, escolas, prédios, igrejas, mesquitas e casas.

Em três semanas de ofensiva genocida a Faixa de Gaza já foi bombardeada com 18 mil toneladas de explosivos que atingiram mais de 12 mil alvos. Bombas de fósforo branco, proibidas pela ONU, são jogadas sobre os 2,3 milhões de palestinos confinados no campo de concentração.

Israel assassina uma criança palestina a cada nove minutos. E deixa outras duas gravemente feridas, muitas delas na fila da morte imediata.

Grande número de crianças palestinas que por enquanto estão conseguindo sobreviver da chacina israelense ficaram órfãs de mães e, também, de pais.

Apagão em SP tem causa: a privatização!

Por Nivaldo Santana, no site Vermelho:


Mais de dois milhões de paulistanos ficaram privados do fornecimento de energia elétrica depois das chuvas e ventanias da última sexta-feira, dia 3 de novembro. Três dias depois, um milhão de moradores ainda continuam enfrentando o apagão.

Não se tem registro de colapso no fornecimento de energia elétrica por tanto tempo em São Paulo. A falta de energia também prejudica o fornecimento de água e transforma a vida dos cidadãos em um verdadeiro martírio.

A causa principal desse colapso atende pelo nome de privatização. A antiga Eletropaulo, responsável pela distribuição de energia elétrica na região metropolitana de São Paulo, foi privatizada em 1998.

Na exposição de motivos do projeto de venda da Eletropaulo, o governo do PSDB dizia que a prestação de serviços privatizada asseguraria permanência ou continuidade, regularidade, generalidade, modicidade, cortesia e eficiência.