sexta-feira, 24 de novembro de 2023
A campanha do Estadão contra a revista Fórum
Charge: Vitor T. |
O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé se solidariza com o editor de redação da revista Fórum, Renato Rovai, e sua equipe e denuncia a campanha difamatória do jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) contra o veículo, após revelar que é falsa a matéria que tenta ligar o governo Lula e o ministro da Justiça, Flávio Dino ao crime organizado.
Desde que a Fórum publicou uma reportagem com a denúncia contra a editora-chefe de Política do Estadão, Andreza Matais, enviada ao Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT-DF) por colaboradores do jornal, a revista vêm sofrendo ataques.
Desde que a Fórum publicou uma reportagem com a denúncia contra a editora-chefe de Política do Estadão, Andreza Matais, enviada ao Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal (MPT-DF) por colaboradores do jornal, a revista vêm sofrendo ataques.
Resposta à censura sionista
Ilustração: Omar Bdoor |
Soube pela imprensa que a Conib (Confederação Israelita do Brasil) teria obtido medida liminar determinando a retirada de algumas das minhas postagens em redes sociais, sob o risco ser multado.
A alegação dessa agência do Estado sionista é que meus textos seriam “racistas”, por sua suposta natureza antissemita. De forma cautelar, sem apreciação de mérito, um juiz paulista teria acatado parcialmente as demandas apresentadas.
O comportamento dessa entidade é previsível. Sua história é repleta de manobras e artimanhas para defender os crimes praticados pelo regime que representa. Também são notórios seus vínculos com a extrema direita brasileira, com a qual partilha os piores valores antidemocráticos.
A alegação dessa agência do Estado sionista é que meus textos seriam “racistas”, por sua suposta natureza antissemita. De forma cautelar, sem apreciação de mérito, um juiz paulista teria acatado parcialmente as demandas apresentadas.
O comportamento dessa entidade é previsível. Sua história é repleta de manobras e artimanhas para defender os crimes praticados pelo regime que representa. Também são notórios seus vínculos com a extrema direita brasileira, com a qual partilha os piores valores antidemocráticos.
O debate sobre decisões monocráticas do STF
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil |
A PEC aprovada pelo Senado que limita as decisões monocráticas por parte de juízes do STF e de demais tribunais sofre de um vício de origem insanável: ela nasce a partir da obsessão bolsonarista de retaliar o Supremo devido às posições firmes assumidas pela Corte em defesa da democracia, das urnas eletrônicas, da legitimidade das eleições de 2022 e também na punição exemplar dos golpistas de 8 de janeiro.
Não reconhecer isso equivale a tirar a política do posto de comando e substituí-la por conveniências de determinados grupos e atores políticos. Por exemplo: a PEC não teria a menor chance de prosperar no Senado não fosse o apoio, ora mais velado, ora mais explícito, do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e de Davi Alcolumbre, em tese dois aliados do governo Lula na Casa.
O antissemitismo e o racismo real
Ilustração do Facebook |
No dia de hoje, amanhecemos com a notícia de que Breno Altman, um dos mais respeitados jornalistas de nosso país, tinha sido intimado a retirar de circulação vários de seus textos em que criticava as políticas genocidas que os governantes sionistas do Estado de Israel vêm praticando contra o povo palestino.
A Justiça foi acionada por uma organização que se denomina CONIB (Confederação Israelita do Brasil) sob a alegação de que Breno Altman estava propagando antissemitismo por meio de seus escritos.
Claro que chega a ser estapafúrdia a ideia de que um auto-reconhecido judeu como Breno Altman seja acusado de cometer um crime de difamação racial contra ele mesmo. Na verdade, o que Breno Altman condena sem nenhum subterfúgio é uma ideologia política conhecida como SIONISMO.
A portaria sobre o trabalho aos feriados
Ilustração: Anastasia Sorokoumova |
Oito centrais sindicais e duas confederações de comerciários publicaram (20/11) nota em apoio à portaria 3665 (13/11) do ministério do Trabalho e Emprego que valoriza a negociação coletiva na regulação do trabalho em feriados.
Este apoio implica logicamente a orientação de aplicação imediata dos termos da portaria pelas entidades sindicais onde isso for necessário e viável.
Antes mesmo da nota de apoio e antes de qualquer iniciativa sindical pertinente o peso do mundo empresarial caiu em cima da mídia grande, do Congresso Nacional e dos juízes com um estardalhaço desorientador e hipócrita opondo-se veementemente à portaria, que foi surpreendentemente suspensa.