Charge: Jorge Cosme |
A operação de busca e apreensão da Polícia Federal no gabinete e na residência do vereador Carlos Bolsonaro no Rio de Janeiro e na casa de veraneio da famiglia em Angra dos Reis deixou os bolsonaristas desesperados. Até quem não gosta do filhote 02 do ex-presidente fujão – e muita gente dessa milícia odeia o desequilibrado Carluxo – saiu em seu socorro. No fundo, eles temem por seu futuro político e daí o espírito de corpo.
A defesa mais insólita e hilária foi feita pelo general Hamilton Mourão, atual senador pelo Rio Grande do Sul e ex-vice do “capetão”. Em entrevista ao site Metrópoles, ele disse na maior caradura desconhecer a existência da Abin Paralela e fustigou: “Não tenho conhecimento, por outro lado julgo que o Carlos não tem competência e capacidade para isso”. Em outras palavras, o general confirmou que o Carluxo é incompetente e incapaz.
General e filhote 02 nunca se amaram
Na vida real, ambos sempre se detestaram. O filho mimado do “capetão”, com seu desequilíbrio emocional e seu complexo de perseguição, nunca tolerou o general. Para ele, o oficial era um traidor que visava golpear o paizão para ficar com seu cargo. Logo no início das trevas bolsonaristas, em junho de 2019, Carluxo atacou o vice pelo Twitter. Durante viagem de Jair Bolsonaro à Argentina, ele fustigou Hamilton Mourão. “Saudades do Presidente que é pró-armamento e contra o aborto... Volte logo Presidente de verdade!”.
Um mês depois, o pimpolho alardeou a indicação de Antonio Hamilton Rossell Mourão, filho do desafeto, para o cargo de gerente executivo de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, com um salário de R$ 36.300. A fritura era explícita. Diante dos primeiros ataques, o general até tentou fazer as pazes com o encrenqueiro. “Quando um não quer, dois não brigam”, postou nas redes sociais. Não adiantou. As brigas só cresceram!
Flávio Dino provoca o pimpolho mimado
Em meados de 2020, a tensão se agravou. Pelas redes sociais, o vereador reproduziu uma postagem do então governador Flávio Dino que relatava um encontro virtual do Conselho da Amazônia com a presença do vice: “Tivemos uma reunião com diálogo técnico, respeitoso, sensato. Claro que Mourão não é do meu campo ideológico. Mas, se Bolsonaro entregar o governo para ele, o Brasil chegará em 2022 em melhores condições”.
O filhote mimado caiu na armadilha e estrebuchou: “O que leva o vice-presidente da República a se reunir com o maior opositor socialista do governo, que se mostra diariamente com atitudes totalmente na contramão de seu presidente?”. O paizão teve que intervir para evitar uma guerra. Mesmo após a surra eleitoral de outubro de 2022, Carluxo manteve a pirraça. Numa postagem no final daquele ano, ele criticou um pronunciamento em rede nacional do general: “Nenhuma novidade vinda desse que sempre disse que era um bosta”.
Agora, o “bosta”, que virou senador, faz a defesa do “incapaz”, que teme ser preso. É hilário!
Um mês depois, o pimpolho alardeou a indicação de Antonio Hamilton Rossell Mourão, filho do desafeto, para o cargo de gerente executivo de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, com um salário de R$ 36.300. A fritura era explícita. Diante dos primeiros ataques, o general até tentou fazer as pazes com o encrenqueiro. “Quando um não quer, dois não brigam”, postou nas redes sociais. Não adiantou. As brigas só cresceram!
Flávio Dino provoca o pimpolho mimado
Em meados de 2020, a tensão se agravou. Pelas redes sociais, o vereador reproduziu uma postagem do então governador Flávio Dino que relatava um encontro virtual do Conselho da Amazônia com a presença do vice: “Tivemos uma reunião com diálogo técnico, respeitoso, sensato. Claro que Mourão não é do meu campo ideológico. Mas, se Bolsonaro entregar o governo para ele, o Brasil chegará em 2022 em melhores condições”.
O filhote mimado caiu na armadilha e estrebuchou: “O que leva o vice-presidente da República a se reunir com o maior opositor socialista do governo, que se mostra diariamente com atitudes totalmente na contramão de seu presidente?”. O paizão teve que intervir para evitar uma guerra. Mesmo após a surra eleitoral de outubro de 2022, Carluxo manteve a pirraça. Numa postagem no final daquele ano, ele criticou um pronunciamento em rede nacional do general: “Nenhuma novidade vinda desse que sempre disse que era um bosta”.
Agora, o “bosta”, que virou senador, faz a defesa do “incapaz”, que teme ser preso. É hilário!
Uma defesa dessas, inimigo para quê?
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