Charge: J.Bosco |
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu da Justiça do Pará uma investigação que apura a ligação do senador bolsonarista Zequinha Marinho (Podemos) com uma organização criminosa que pratica grilagem em terras indígenas no estado. A apuração começou em agosto de 2022, quando o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) localizou cinco barracos, veículos e mais de 50 capangas dentro do território dos Ituna-Itatá. Eles estavam desmatando o local para a formação de um loteamento ilegal.
Conforme postagem do site Metrópoles, “as investigações indicaram que a invasão da terra indígena teria sido liderada por Jassônio Leite, apontado pelo Ibama como um dos maiores grileiros na região. Em abril de 2021, sem citá-lo nominalmente, o órgão ambiental informou ter identificado o ‘chefe do esquema criminoso’ da grilagem de territórios indígenas na Amazônia e aplicado a ele multa de R$ 105,5 milhões. O inquérito passou a envolver Zequinha Marinho por suspeitas do crime de advocacia administrativa, que envolveria ligações dele com Leite e atuação do senador bolsonarista para defender os interesses de grileiros na região da Ituna-Itatá”.
Segundo o juiz federal Leonardo Araújo de Miranda Fernandes, que remeteu a investigação para o Supremo, “no transcorrer das investigações, constatou-se que os crimes teriam sido liderados por Jassônio Leite, o qual possui fortes ligações com o Senador Zequinha Marinho, e que por meio de um de seus assessores estaria fazendo uso da função pública para interferir diretamente nos interesses econômicos que colidem com a demarcação da terra indígena Ituna-Itatá”.
Ainda de acordo com a reportagem, o caso foi enviado ao STF “em razão das conexões com outra investigação sobre o senador envolvendo suspeitas de grilagem no Pará. As investigações tramitam sob relatoria da ministra Cármen Lúcia. Zequinha Marinho foi candidato ao governo do Pará em 2022 pelo PL, com apoio de Bolsonaro. Ele deixou o partido em maio de 2023 e se filiou ao Podemos” – mas segue um serviçal do “mito” fascista.
Marcos do Val, o patético instrutor da Swat
Outro bolsonarista raiz que volta a se complicar na Justiça é o senador capixaba, também do Podemos, Marcos do Val – o patético “instrutor da Swat”. Nesta semana, ele vomitou no X, antigo Twitter, que tem “documentos que provam manipulação das eleições” presidenciais de 2022 e fez duros ataques ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em letras garrafais, o aloprado garantiu que “o ministro Alexandre de Moraes manipulou as eleições”.
O bolsonarista ainda jurou que tem 500 páginas que incriminam ministros do STF. Os documentos, porém, não foram apresentados até agora. Só a impunidade covarde é que ainda explica a manutenção do mandato desse bravateiro bolsonarista.
Outro bolsonarista raiz que volta a se complicar na Justiça é o senador capixaba, também do Podemos, Marcos do Val – o patético “instrutor da Swat”. Nesta semana, ele vomitou no X, antigo Twitter, que tem “documentos que provam manipulação das eleições” presidenciais de 2022 e fez duros ataques ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em letras garrafais, o aloprado garantiu que “o ministro Alexandre de Moraes manipulou as eleições”.
O bolsonarista ainda jurou que tem 500 páginas que incriminam ministros do STF. Os documentos, porém, não foram apresentados até agora. Só a impunidade covarde é que ainda explica a manutenção do mandato desse bravateiro bolsonarista.
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