Está ficando óbvio, e quase ululante, que o melhor cenário em São Paulo seria uma disputa de segundo turno entre Guilherme Boulos e Pablo Marçal, e nunca de Boulos com Ricardo Nunes.
Porque a presença de Marçal confundiria tudo e poderia ser percebida como o limite. São Paulo cometeria essa loucura?
E porque, claro, no outro cenário a direita toda se reuniria em torno de Nunes, o que não é certo que aconteça com Marçal.
Mais uma: a vitória de Nunes seria o fortalecimento automático do bolsonarismo. Marçal seria o caos, mas desta vez o caos seria menos danoso do que Bolsonaro mandando no Estado e na cidade.
Marçal eleito prefeito, sem quadros, sem experiência e com suas ligações com a bandidagem, poderia durar pouco tempo. O caos acabaria com Marçal.
Pesquisa do instituto Paraná mostra que Boulos venceria Marçal no segundo turno com 42,9% contra 38,3%. Nunes venceria o influencer com 52,1% a 25,7%. E Nunes venceria Boulos por 50,7% a 34,2%.
A ida de Marçal para o segundo turno seria o maior abalo no núcleo do bolsonarismo e provocaria uma reacomodação nas forças da extrema direita. Vamos de Marçal.
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Porque a presença de Marçal confundiria tudo e poderia ser percebida como o limite. São Paulo cometeria essa loucura?
E porque, claro, no outro cenário a direita toda se reuniria em torno de Nunes, o que não é certo que aconteça com Marçal.
Mais uma: a vitória de Nunes seria o fortalecimento automático do bolsonarismo. Marçal seria o caos, mas desta vez o caos seria menos danoso do que Bolsonaro mandando no Estado e na cidade.
Marçal eleito prefeito, sem quadros, sem experiência e com suas ligações com a bandidagem, poderia durar pouco tempo. O caos acabaria com Marçal.
Pesquisa do instituto Paraná mostra que Boulos venceria Marçal no segundo turno com 42,9% contra 38,3%. Nunes venceria o influencer com 52,1% a 25,7%. E Nunes venceria Boulos por 50,7% a 34,2%.
A ida de Marçal para o segundo turno seria o maior abalo no núcleo do bolsonarismo e provocaria uma reacomodação nas forças da extrema direita. Vamos de Marçal.
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Patriotas
Dos 1.406 presos do 8 de janeiro, 48 vão concorrer a prefeito ou a vereador este ano. Do Rio Grande do Sul, são três, todas mulheres.
Elas disputam vagas nas Câmara de Vereadores: Alice Costa, do MDB de São Martinho da Serra, Kari Patriota do Podemos de Caxias, e Tatiane Marques Patriota, do PL de Santa Maria.
Patriota não é sobrenome, é como elas se identificam na cédula, segundo a Folha. São 14 Patriotas no Brasil todo, com P maiúsculo. Podem concorrer porque ainda não têm condenação.
E tem gente que diz não entender como existe uma figura como esse Pablo Marçal.
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