A mobilização de categorias da elite do funcionalismo público federal vem ganhando, aos poucos, novas proporções.
Entre os auditores fiscais do trabalho, mais de 160 dos que ocupavam funções de chefia e coordenação já entregaram os cargos, segundo dados atualizados na quarta-feira (4).
O número equivale a pelo menos 53% do total de 298 postos desse nível.
“Em 26 anos de carreira, eu nunca tinha presenciado essa modalidade de reivindicação”, conta Valdiney Antonio de Arruda, que está na instituição desde 1996 e, na última segunda (3), abriu mão do cargo de chefe da Seção de Inspeção do Trabalho (Seint) da Superintendência Regional do Trabalho de Mato Grosso (SRT/MG).
Entre os auditores fiscais do trabalho, mais de 160 dos que ocupavam funções de chefia e coordenação já entregaram os cargos, segundo dados atualizados na quarta-feira (4).
O número equivale a pelo menos 53% do total de 298 postos desse nível.
“Em 26 anos de carreira, eu nunca tinha presenciado essa modalidade de reivindicação”, conta Valdiney Antonio de Arruda, que está na instituição desde 1996 e, na última segunda (3), abriu mão do cargo de chefe da Seção de Inspeção do Trabalho (Seint) da Superintendência Regional do Trabalho de Mato Grosso (SRT/MG).