quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Estadão detona Moro e a farsa lavajatista

Por Jeferson Miola, em seu blog:

Ao chegar ao Brasil para iniciar os movimentos para a eleição de 2022, Sérgio Moro foi recepcionado com dois editoriais ácidos do Estadão, jornal de visão extremista que já foi desbragadamente entusiasta e defensor da Lava Jato.

Em pleno dia de finados [2/11], o editorial “A perigosa permanência do lavajatismo” defende o sepultamento definitivo da Lava Jato, cadáver putrefato que só sobrevive por oportunismo no imaginário de fanáticos antipetistas – no MP, no judiciário, na PF, no partido dos generais e congêneres de direita e extrema-direita.

“O fim da Lava Jato não é nenhum problema […], era passada a hora de a famosa operação acabar”, reconhece o Estadão, alertando que “A Lava Jato chegou ao fim, mas – eis ponto que merece ser destacado – continua existindo o que se pode chamar de espírito lavajatista. Segue viva uma específica mentalidade que vai muito além do princípio republicano”.

Rumo a dias melhores

Por João Guilherme Vargas Netto


Para os trabalhadores empregados, formais, informais e autônomos, a situação continua difícil, ainda que menos do que para os que não têm trabalho e passam fome.

Os números são desalentadores, mesmo aqueles que são manipulados para mistificar a realidade.

Sejam os empregos exagerados em 2020, sejam os resultados deprimidos das negociações de 2021, sejam as subnotificações das doenças ou mortes – todos fazem soar o alarme.

Para o movimento sindical e, sobretudo para suas direções persiste a necessidade de enfrentamento constante do desastre e a busca de soluções capazes de conter os danos.

Inúmeras campanhas salariais já terminadas ou em curso dão provas disto; as vitórias são poucas, mas significativas e testemunham a possibilidade de resistência.

CPI do Genocídio e suas consequências

Como o 5G muda a geopolítica mundial?

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Aras investigará Bolsonaro? Ninguém acredita!

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A Veja e o naufrágio do jornalismo

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O que está em jogo no PL 2630

Bolsonaro rifou o olavete Ernesto Araújo?

Por Altamiro Borges

Fanático seguidor do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, o ex-chanceler Ernesto Araújo anda meio tristinho. Segundo o site Metrópoles, o ex-ministro das Relações Exteriores “até hoje espera um telefonema de Jair Bolsonaro, desde que foi demitido do Itamaraty em março. Mas o presidente nunca se dirigiu a ele desde que deixou a Esplanada".

O “Beato Araújo” até cogitou se candidatar a deputado federal em 2022, mas teme ser rifado. "Ele está licenciado do Itamaraty, sem vencimentos e vive em Brasília. A diplomata Maria Eduarda de Seixas Corrêa, casada com Araújo, é cônsul do Brasil em Connecticut (EUA). Ela se mudou com a filha do casal para lá", acrescenta a venenosa notinha do site.

Bicadas no ninho: bateu o desespero em Doria

Por Altamiro Borges

Por unanimidade, a Comissão das Prévias do PSDB anunciou nesta terça-feira (2) que rejeitou a participação no processo interno de escolha do presidenciável tucano de 92 prefeitos e vice-prefeitos recém-filiados pelo governador paulista João Doria. O pedido de exclusão foi feito por aliados do governador gaúcho Eduardo Leite – inclusive pela turma do vingativo mineiro Aécio Neves. Ninguém mais se entende no ninho tucano!