Por Altamiro Borges
Nesta quarta-feira (24), a Justiça de São Paulo anunciou que seis executivos das empresas Alstom, Tejofran, MPE e Temoinsa se tornaram réus sob a acusação de terem fraudado as licitações para a reforma de duas linhas do Metrô (Azul-1 e Amarela-3) e para a modernização de 98 trens. O esquema bilionário já ficou conhecido como "trensalão tucano" - mas a mídia chapa-branca insiste em chamar carinhosamente de escândalo do "cartel dos trens". O curioso nesta decisão é que nenhum integrante dos vários governos do PSDB (Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin) foi incluído como réu pelo judiciário paulista - famoso por suas relações promíscuas com o tucanato.
Nesta quarta-feira (24), a Justiça de São Paulo anunciou que seis executivos das empresas Alstom, Tejofran, MPE e Temoinsa se tornaram réus sob a acusação de terem fraudado as licitações para a reforma de duas linhas do Metrô (Azul-1 e Amarela-3) e para a modernização de 98 trens. O esquema bilionário já ficou conhecido como "trensalão tucano" - mas a mídia chapa-branca insiste em chamar carinhosamente de escândalo do "cartel dos trens". O curioso nesta decisão é que nenhum integrante dos vários governos do PSDB (Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin) foi incluído como réu pelo judiciário paulista - famoso por suas relações promíscuas com o tucanato.