Por Bruno Vieira, no site Brasil Debate:
É de conhecimento de boa parte das pessoas que se encontram conectadas na internet a discussão sobre um projeto de lei, em trâmite no Congresso Nacional, que discorre sobre uma proposta dita educacional que visa a “desideologizar” os professores e a sala de aula. Com o nome inusitado de “Escola Sem Partido” (ESP), a ideia, em tese, é criar um ambiente no qual os estudantes não sofram “doutrinação” por parte dos mestres. Entretanto, por mais que essa proposta empunhe o desejo por neutralidade no ensino, é um engodo dizer que somos neutros e que existe a possibilidade de um “ensino neutro”.
É de conhecimento de boa parte das pessoas que se encontram conectadas na internet a discussão sobre um projeto de lei, em trâmite no Congresso Nacional, que discorre sobre uma proposta dita educacional que visa a “desideologizar” os professores e a sala de aula. Com o nome inusitado de “Escola Sem Partido” (ESP), a ideia, em tese, é criar um ambiente no qual os estudantes não sofram “doutrinação” por parte dos mestres. Entretanto, por mais que essa proposta empunhe o desejo por neutralidade no ensino, é um engodo dizer que somos neutros e que existe a possibilidade de um “ensino neutro”.