Por Léa Maria Aarão Reis, no site Carta Maior:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tXwxceLQGuWbiq1JpCqj4wwCecUtVHIAdIuEmd8oY3QGH1i1f9Wb2zsVxJGUzY2OTDUzzOly_Mq2z0MWuZaaug7Vt6AqDgTX8ox4l_ldyd_HE4iYJ1CBVXt6FbeudXTKuGkVNC5isjZmEV_DkZvGgwBZhPcIp9n7gVlKGjH01AFgcJakmVf3wW8d_4lQ2H9IkdC4wlut_8BCJmhC8k2Jpv=s0-d)
A arrogância e a impunidade levam a mídia hegemônica, corporativa e comprometida, que com hipocrisia se diz isenta (!), a prosseguir, como um trator, reforçando seu perfil de partido político inconfessado e espúrio em que se transformou: o PIG.
Parece sem limites a audácia com a qual falseia a realidade objetiva, perseguida, com esforço, no jornalismo ético. A velha mídia usa palavras e expressões que fazem o papel de “agente contaminador” como diz Zygmunt Bauman no seu livro, Medo Líquido. Manipula e asperge mais medo e insegurança àqueles latentes em todos nós, neste mundo do século 21. Distorce significados com eufemismos; entorpece, envenena corações e mentes, confunde os desavisados e silencia quando é conveniente aos interesses dos seus proprietários. Ludibria e mente sem pudor.
A arrogância e a impunidade levam a mídia hegemônica, corporativa e comprometida, que com hipocrisia se diz isenta (!), a prosseguir, como um trator, reforçando seu perfil de partido político inconfessado e espúrio em que se transformou: o PIG.
Parece sem limites a audácia com a qual falseia a realidade objetiva, perseguida, com esforço, no jornalismo ético. A velha mídia usa palavras e expressões que fazem o papel de “agente contaminador” como diz Zygmunt Bauman no seu livro, Medo Líquido. Manipula e asperge mais medo e insegurança àqueles latentes em todos nós, neste mundo do século 21. Distorce significados com eufemismos; entorpece, envenena corações e mentes, confunde os desavisados e silencia quando é conveniente aos interesses dos seus proprietários. Ludibria e mente sem pudor.