domingo, 7 de maio de 2023

Falsificação de Bolsonaro repercute no mundo

Lula e as dificuldades da mídia alternativa

O Brasil evangélico e o novo governo Lula

Educação midiática e as redes digitais

Coronel Cid, o Exército fazendo política

A ofensiva da extrema direita contra o MST

Manifesto contra o governo Zema em MG

Cerco se fecha contra Carlos Bolsonaro

Plano Haddad não dobra o Banco Central

Conselhão de Lula vai defender a democracia

Carlos Bolsonaro vai afundar todo o clã?

Do golpe das vacinas ao caso Marielle

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Os obstáculos às mudanças na América Latina

Mural de Jorge González Camarena, Presença latino-americana,
1964-65/Universidade de Concepción, Chile
Por Umberto Martins, no site da CTB:

A América Latina parece atravessar sua segunda onda progressista deste século, com governantes comprometidos com os interesses dos povos e orientados por projetos de transformação do panorama social e político, desenvolvimento soberano das nações, integração solidária dos países latino-americanos e caribenhos, combate às desigualdades e promoção do bem estar social.

É preciso recordar que a primeira “onda vermelha”, como foi caraterizada por alguns observadores, ocorreu na primeira década do século 21, após a eleição de Hugo Chávez na Venezuela (1988), que foi seguida pela vitória de Lula no Brasil, Nestor Kirchner na Argentina, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, Manoel Zelaya em Honduras e Fernando Lugo no Paraguai.

Nunca mais vote nelas!

Imagem do Facebook
Por Cynara Menezes, na revista Fórum:

Dez deputadas de direita, alinhadas com o bolsonarismo, votaram contra o Projeto de Lei do governo Lula que prevê que as empresas sejam obrigadas a pagar salário idêntico a homens e mulheres desempenhando a mesma função, sob pena de multa. O projeto foi aprovado nesta quinta-feira na Câmara e vai ao Senado, com o voto contrário de 36 deputados da direita ou extrema direita. Votaram a favor 325 parlamentares.

As deputadas mulheres que votaram contra foram: Adriana Ventura (Novo-SP), Any Ortiz (Cidadania-RS), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP), Caroline de Toni (PL-SC), Chris Tonietto (PL-RJ), Dani Cunha (União-RJ), Julia Zanatta (PL-SC), Rosângela Moro (União-SP) e Silvia Waiãpi (PL-AP). Guardem estes nomes para rechaçar na próxima eleição.

Única saída é guerra total aos juros do BC

Charge: Gilmar
Por Bepe Damasco, em seu blog:


1) Já está claro como água que são inúteis as negociações tentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na base do apelo ao bom senso e aos interesses do país.

2) O problema é que o bolsonarista que preside o BC está convencido de que a história lhe deu de presente a oportunidade de ouro de sabotar o governo do líder popular que se elegeu defendendo desenvolvimento econômico e a consequente geração de emprego e renda.

3) Tampouco adianta chamar à razão os terraplanistas econômicos do Conselho de Política Monetária (como os define o jornalista Luis Nassif), pois argumentos racionais não comovem o Copom. Eles não querem nem saber, por exemplo, que não existe inflação de demanda no Brasil.

Políticas sociais mudam a cabeça do povo?

Ilustração da internet
Por Frei Betto, em seu site:

Minha resposta à pergunta acima é não. Em setenta anos de União Soviética, o povo foi beneficiado com direitos que o Ocidente ainda não conquistara. Homens e mulheres desempenhavam os mesmos trabalhos e tinham igual remuneração. Já na década de 1920, 600 mulheres ocupavam cargos similares ao de prefeita, enquanto na maioria dos países ocidentais elas nem tinham direito a voto.

A União Soviética foi o primeiro país da Europa a apoiar direitos reprodutivos, em 1920. As mulheres detinham plena autoridade sobre seu corpo [1]. O ensino escolar era gratuito, inclusive a pós-graduação. Os estudantes recebiam do poder público livros didáticos e material escolar [2]. Também o sistema de saúde era inteiramente gratuito. O número de usuários de drogas era extremamente baixo e os poucos que conseguiam entorpecentes o faziam através de turistas que contrabandeavam para dentro do bloco [3]. Foram os soldados que ocuparam o Afeganistão, no fim da década de 1980, que infestaram de drogas os países do bloco soviético.

Falsificação de Bolsonaro repercute no mundo

The Washington Post, 03/5/23
Por Altamiro Borges


A operação da Polícia Federal de busca e apreensão na mansão de Jair Bolsonaro em Brasília e a prisão de seis serviçais do ex-presidente repercutiram com força na imprensa internacional. O fascista está mais sujo do que pau de galinheiro no mundo. As denúncias de fraude dos comprovantes de vacinação evidenciam a mediocridade e cinismo do fascista fujão.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Chope, prosa e petisco: Barão festeja 13 anos

Do site do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé:

No mês de maio o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé completa 13 anos de vida. Para comemorar, a entidade organiza uma festa no terraço de sua sede, no centro de São Paulo. Anote aí na agenda: será no dia 12 de maio, das 17h às 20h, na Rua Araújo, 124, próximo ao metrô República.

A balbúrdia será boa, com muito chope, boa prosa e petiscos! Tudo isso em um terraço com um belíssimo pôr-do-sol e uma vista incrível da capital paulista. Por apenas R$ 60, você bebe à vontade, com direito a servir-se do chope e de uma deliciosa cachacinha mineira.

Austeridade fiscal x projeto nacional

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:

Ao que tudo indica, o Presidente Lula ainda não foi bem alertado a respeito dos riscos embutidos no texto versando sobre o arcabouço fiscal que a equipe econômica entregou para que ele encaminhasse oficialmente ao Congresso Nacional. A matéria ganhou a forma do Projeto de Lei Complementar PLP 93/2023 e que já teve sua tramitação iniciada no interior da Câmara dos Deputados. O deputado Cláudio Cajado (PP/BA) será o relator da matéria. O parlamentar do bloco conservador já tem dado declarações e tomado inciativas que vão no sentido dos interesses de arrochar ainda os critérios da austeridade fiscal.

A mente criminosa de Bolsonaro

Charge: Nilson
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Bolsonaro tem uma mente criminosa. A vida criminal dele é um itinerário que percorre um número significativo de artigos do Código Penal brasileiro.

A mentira é o ar que ele respira. Em tudo, mas em absolutamente tudo o que Bolsonaro faz, há algo fake, mentiroso, cavernoso, ardiloso, enganoso.

Este comportamento está bem evidenciado no escândalo de falsificação do certificado de vacinação para ingressar nos EUA com familiares e assessores – por óbvio, alguns deles protagonistas contumazes de desvios e ilícitos do governo militar: os oficiais do Exército brasileiro.

O inquérito da PF sobre a fraude do certificado vacinal aponta que Bolsonaro e comparsas cometeram vários crimes: associação criminosa, infração de medida sanitária, falsidade ideológica, uso de documentos falsos, inserção de dados falsos em sistema de informações e corrupção de menores.