Reproduzo artigo de Leandro Fortes e Sergio Lirio, publicado na revista CartaCapital:
A posse dos novos deputados federais e senadores, em 1º de fevereiro, marcou também o fim das férias da oposição. Iludiu-se, porém, quem esperava a apresentação de uma agenda de contraposição ao governo Dilma Roussef. Em vez disso, a plateia assistiu a um bate-boca entre os grupos que disputam a hegemonia no PSDB e em seu satélite, o DEM. Alguns lances poderiam ser confundidos com brigas familiares no subúrbio, o que levou um gaiato e experiente senador a sugerir a CartaCapital que, por trás das cenas explícitas de descortesia, talvez esteja uma estratégia das legendas de se aproximar das massas.
A posse dos novos deputados federais e senadores, em 1º de fevereiro, marcou também o fim das férias da oposição. Iludiu-se, porém, quem esperava a apresentação de uma agenda de contraposição ao governo Dilma Roussef. Em vez disso, a plateia assistiu a um bate-boca entre os grupos que disputam a hegemonia no PSDB e em seu satélite, o DEM. Alguns lances poderiam ser confundidos com brigas familiares no subúrbio, o que levou um gaiato e experiente senador a sugerir a CartaCapital que, por trás das cenas explícitas de descortesia, talvez esteja uma estratégia das legendas de se aproximar das massas.