Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Ao noticiar a prisão de Alexandre Correa de Oliveira Romano, o Globo e a Globo apresentaram o sujeito apenas como "ex-vereador do PT".
Só que a história verdadeira não é essa.
Romano foi um petista relâmpago. Entrou no partido para concorrer a vereador em 2000, e elegeu-se com votação recorde, por conta de pertencer a uma tradicional família de Americana, interior de São Paulo.
Em menos de dois anos, porém, se licenciou do cargo e, em 2003, assumiu o cargo de secretário de meio ambiente do prefeito da cidade, do PDT, não apoiado pelo PT.
Em seguida, desfiliou-se do PT.
Sua desfiliação aconteceu em setembro de 2005, conforme dados oficiais do TSE.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_u_Or0A_1qgLJuvDQvymSUcu8KqDnJNoxKc33FYhKyUK-mfuXQQOl8u-uaXPKMKVHDsb8SPv6wy7VTYNFz4N9g19sj9dueEKrUgK9C9JPWl9GEplx436697cRzP_lsZPifARjXC3OEPu2p_JppTx6aFuHWfPFW5EKUENxs=s0-d)
Só que a história verdadeira não é essa.
Romano foi um petista relâmpago. Entrou no partido para concorrer a vereador em 2000, e elegeu-se com votação recorde, por conta de pertencer a uma tradicional família de Americana, interior de São Paulo.
Em menos de dois anos, porém, se licenciou do cargo e, em 2003, assumiu o cargo de secretário de meio ambiente do prefeito da cidade, do PDT, não apoiado pelo PT.
Em seguida, desfiliou-se do PT.
Sua desfiliação aconteceu em setembro de 2005, conforme dados oficiais do TSE.