sábado, 21 de março de 2020

Coronavírus, Bolsonaro e os rumos do Brasil

A relação íntima da Lava-Jato com os EUA

Coronavírus, China e governo dos aloprados

O que vai acontecer depois do coronavírus?

Bolsonaro toma de lavada do coronavírus

Ambulantes tentam salvar a renda familiar

Coronavírus e o capitalismo do desastre

Os protestos contra Bolsonaro vão crescer

O que mais Bolsonaro trouxe dos EUA?

Governo abre crise diplomática com a China

Coronavírus encurrala o neoliberalismo

O pibinho e o Eduardo Bananinha

sexta-feira, 20 de março de 2020

Petardo: A “gripezinha” do insano Bolsonaro

Por Altamiro Borges

O "capetão" endoidou de vez. Ele faz tanto mal quanto o coronavírus. Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (20), Bolsonaro relinchou: "Depois da facada não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar”. A tal "gripezinha" já matou 11 brasileiros e pode matar muito mais. O cara é um genocida.

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A satanização da política, sempre amplificada pela mídia, chocou o ovo da serpente fascista. Bolsonaro representa a pior escória da política. Ele garante que não será derrubado pela tal "gripezinha"  que já matou 10 mil pessoas no mundo. Quem vai derrubá-lo é o povo!

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A velocidade da propagação da tal "gripezinha" no Brasil já repete o padrão dos países que mais sofrem com o avanço do coronavírus. Isto sem contar que há muita subnotificação de hospitais privados. A clínica Prevent Senior, por exemplo, não notificou os casos confirmados dos pacientes.

Bolsonaro faz mal à saúde. Será interditado?

Golpistas bolivianos querem Pátria mendiga

Por Leonardo Wexell Severo

Nesta entrevista, o ex-ministro de Obras Públicas e ex-vice-ministro de Eletricidade da Bolívia, Jerges Mercado, defende o papel do Estado para o desenvolvimento nacional e reitera a importância do processo de estatização implementado pelo governo de Evo Morales (2006-2019) para a “vertebração da economia”.

Candidato a deputado federal pelo Movimento Ao Socialismo (MAS), resgata as conquistas do projeto nacionalista que “investiu fortemente nos setores eletricitário, de hidrocarbonetos, meio ambiente e mineral, geradores de excedente para o conjunto da economia”, e elegeu “setores geradores de emprego, como o industrial e o agropecuário, dentro de uma visão de desenvolvimento integral, endógena, de continuidade”.

Os sindicatos na luta contra o coronavírus

Por Carlos Pompe

A disseminação do coronavírus (Covid-19) é a mais grave ameaça à segurança global em saúde em décadas. Muitos países estão impondo restrições para retardar sua propagação. Mas isso está causando interrupções sem precedentes no sistema de ensino. Já há 400 milhões de estudantes impactados e faculdades e universidades buscam soluções. No Brasil, os governadores suspenderam as aulas presenciais nas instituições de educação superior (IES) de todos estados e do Distrito Federal, envolvendo instituições privadas e públicas. “Nossas entidades filiadas atuam no sentido de garantir a prevenção dos trabalhadores e dos alunos dos estabelecimentos de ensino. Os sindicatos mostram, mais uma vez, que são instrumentos imprescindíveis para os trabalhadores”, analisa o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis.

Coronavírus e o novo 'normal' no capitalismo

Por Pedro Paulo Zahluth Bastos, na revista CartaCapital:

As crises são episódios de ruptura brusca da normalidade. Quando são graves, sair delas traz um “novo normal” que pode ser muito diferente do passado. Na década de 1930, por exemplo, uma crise econômica global sem precedentes levou tanto ao avanço do nazifascismo quanto à social-democracia no mundo anglo-saxão e no norte europeu.

Nos dois casos, os líderes de governo, empurrados por partidos e movimentos sociais de massa, ampliaram o papel do Estado na recuperação e gestão da economia e na proteção social. Os dogmas do liberalismo econômico – é melhor cada um por si – caíram por terra, enquanto o totalitarismo fascista, a social-democracia e o planejamento soviético disputavam guerras, corações e mentes pelo mundo.

Bolsonaro não tem cura

Por Fernando Brito, em seu blog:

A “live” de ontem de Jair Bolsonaro foi, outra vez, um espetáculo de irresponsabilidade e insensibilidade do presidente da República.

Diante de seus ministros estarem contaminado, desdenhou da gravidade da epidemia:

- Logicamente, para essas pessoas, se não tivessem feito o teste, estariam trabalhando, transmitindo o vírus para alguém, obviamente, mas não estariam sabendo que estavam fazendo essa transmissão do vírus. Para algumas pessoas, mais idosas, que têm outros problemas, a infecção torna-se grave. E, realmente, em alguns poucos casos pode levar a óbito - afirmou o presidente.

Reduzir salário até à metade é um crime

Editorial do site Vermelho:

A proposta do governo Bolsonaro de redução dos salários na proporção da redução da jornada de trabalho, que pode chegar a 50%, é um atentado à vida da classe trabalhadora. Começa que com a renda reduzida o consumo cai. Em um cenário de paralisação da economia mundial diante do avanço da Covid-19, a lógica manda estimular o mercado doméstico, não restringi-lo.

Panelaços e o ‘derretimento’ de Bolsonaro

Por Tiago Pereira, na Rede Brasil Atual:

Os sucessivos panelaços que o presidente Jair Bolsonaro vem enfrentando desde a última terça-feira (17) demonstram que o “derretimento” da sua popularidade é inevitável, segundo o cientista político e professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) Vitor Marchetti. A crise decorrente da pandemia do coronavírus tem feito setores da classe média, que ajudaram a eleger o presidente, a despertar para os efeitos das suas ações.