terça-feira, 13 de setembro de 2022

Convite à militância do PDT para eleger Lula

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jeferson Miola, em seu blog:

É preciso falar sem rodeios: nesta eleição não se decide apenas o governo que conduzirá nosso país pelos próximos quatro anos.

Nesta eleição decidiremos o futuro e o destino do Brasil diante da trágica encruzilhada em que o povo brasileiro se encontra – entre a vida e a barbárie bolsonarista, e entre a democracia e o fascismo.

Por isso esse convite à militância pedetista e ao eleitorado do PDT para se unirem aos setores democráticos e populares e votarem no Lula já em 2 de outubro, para elegê-lo imediatamente no primeiro turno.

A realidade mostra que Lula é o escolhido por quase metade do eleitorado brasileiro para retirar o Brasil do precipício fascista-militar. As pesquisas confirmam que, se ele ainda não tem 50%+1 dos votos totais, falta muito pouco para alcançar este escore.

Conhecer os evangélicos para disputar o voto

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jair de Souza

Nos últimos dias, devido a que os indicadores do nível de aceitação do governo bolsonarista persistem em se manter na faixa dos 30%, muito vem-se falando sobre como lidar com tal situação.

Conforme indicam as sondagens de opinião, a justificativa para a manutenção deste quadro continua sendo o alto grau de aprovação dado ao governo bolsonarista por parte significativa da comunidade evangélica.

Mas, o que poderia induzir a esse grupo de pessoas, que se consideram tão em sintonia com Jesus, a apoiar um governo que se caracteriza exatamente por não seguir as trilhas que o legado de vida de Jesus nos indica?

Tendo em mente estas preocupações, várias destacadas personalidades do campo popular vêm chamando-nos a atenção para a necessidade de os formuladores das propostas politicas da esquerda se empenharem num trabalho voltado ao levantamento de dados que nos possibilitem detectar com maior nitidez como a comunidade evangélica se posiciona em relação aos principais temas que pautam nossa política na atualidade.

Por que tanto medo?

Charge: Mau
Por Frei Betto, em seu site:


Nas campanhas políticas anteriores, desde a redemocratização em 1985, adesivos e cartazes de candidatos eram vistos afixados em veículos, lojas e domicílios. Havia bandeiras de partidos expostas do lado de fora de apartamentos e à frente de casas. Carreatas percorriam as principais vias das cidades exibindo propaganda dos candidatos.

Agora, quem ousa afixar em seu carro um adesivo eleitoral, exceto em atos com grandes concentrações? O que resta é a propaganda eleitoral no rádio e na TV e nos comícios de candidatos majoritários. Nem parece que o destino de 215 milhões de brasileiros será decidido em menos de um mês por 156 milhões de eleitores.

Lula pode vencer no primeiro turno, mas...

Charge: Geuvar
Por Bepe Damasco, em seu blog:

Diante do resultado da pesquisa Ipec divulgada na noite desta segunda-feira (12), que mostra Lula firme na liderança, oscilando até positivamente, e Bolsonaro estagnado, mesmo depois do 7 de Setembro e do derrame do dinheiro público, pensei com meus botões: “falta mesmo pouco (um tiquinho, segundo Lula) para resolver a parada já no próximo dia 2 de outubro.”

Contudo, me veio à cabeça a eleição de 2010. Impulsionada pela alta popularidade de que Lula desfrutava no fim de seu segundo mandato, Dilma Rousseff oscilava nas pesquisas entre os levantamentos que apontavam sua vitória no primeiro turno e outros que indicavam que a disputa contra Serra iria para o segundo turno. Sempre com diferenças mínimas, dentro da margem de erro.

Lula: Eles não conseguirão deter a primavera

Foto: Ricardo Stuckert
Do site da CTB:

“Podem matar duas ou três rosas, mas eles não conseguirão deter a chegada da primavera”, afirmou o presidente Lula durante encontro com comunicadores e comunicadoras nesta terça-feira (13), realizada pela internet na plataforma zoom. A primavera, estação que neste ano será inaugurada poucos dias antes das eleições convocadas para 2 de outubro, no caso é uma alusão ao fim do inverno obscurantista de Jair Bolsonaro.

Cerca de 6300 pessoas participaram do encontro, segundo informações do ex-ministro da Comunicação Social do governo Dilma, Edinho Silva, que comanda a comunicação da campanha do ex-presidente. Dirigindo-se aos jornalistas Lula lembrou que os cidadãos reagem mais com os sentimentos do que com a razão e pediu mais “leveza e amor” na campanha.

O que falta para Lula ganhar no 1º turno?

Lula tem 51% e pode vencer no 1° turno

Cresce a violência bolsonarista na reta final

Estado: manutenção e legitimação da ordem?

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

TSE autoriza chamar Bolsonaro de genocida

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domingo, 11 de setembro de 2022

Queimadas na Amazônia batem recorde

Foto: Aiteti Gavião
Por Altamiro Borges


Em apenas três dias da semana passada, a Amazônia registrou mais de 10 mil focos de queimadas, alcançando o maior ritmo de incêndios em 15 anos. A denúncia é do jornalista Carlos Madeiro no site UOL: “Especialistas ouvidos pela coluna apontam que dois fatores são decisivos para essa explosão de casos, inédita há mais de uma década: o medo dos desmatadores de que o presidente Jair Bolsonaro (PL) perca as eleições – sendo retomadas as ações de fiscalização no bioma – e a seca causada pela força do fenômeno La Ninã em algumas regiões da Amazônia”.

Brasil cai três posições no IDH da ONU

Charge: Benett
Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro é uma desgraça para o povo brasileiro. Relatório divulgado nesta quinta-feira (8) aponta que o Brasil caiu três posições no Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas (ONU). O IDH é composto pela expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e a renda. Antes na 84ª posição, o país agora está 87º na lista de 191 países analisados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

O índice do Brasil em 2020 era 0,758 e caiu para 0,754 em 2021, um decréscimo de -0,004. Segundo a metodologia, quanto mais perto de um estiver um país, melhor o IDH. Conforme registra a Folha, “essa é a primeira vez que o Brasil apresenta queda em dois anos seguidos. Em 2019, o país havia registrado 0,766 após 11 anos de crescimento”.