Por Fernando Brito, em seu blog:
O general Eduardo Pazuello foi à televisão anunciar o “início” da vacinação contra a Covid-19 em algum dia antes de 25 de janeiro, ou seja, em alguma data anterior ao início do plano de vacinação feito pelo governo de São Paulo com a vacina Coronavac, por acordo entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.
Seria ótimo, se não fosse uma mentira, uma vacinação, como tenho chamado aqui, de “coreográfica”.
Por uma simples razão: o governo brasileiro não tem vacinas e vai improvisar com um lote de dois milhões de doses arranjado às pressas na Índia, uma versão da “vacina de Oxford que, em tese, seria produzida – primeiro o envase e, a seguir, a formulação – aqui pela Fundação Oswaldo Cruz.
O general Eduardo Pazuello foi à televisão anunciar o “início” da vacinação contra a Covid-19 em algum dia antes de 25 de janeiro, ou seja, em alguma data anterior ao início do plano de vacinação feito pelo governo de São Paulo com a vacina Coronavac, por acordo entre o Instituto Butantan e o laboratório chinês Sinovac.
Seria ótimo, se não fosse uma mentira, uma vacinação, como tenho chamado aqui, de “coreográfica”.
Por uma simples razão: o governo brasileiro não tem vacinas e vai improvisar com um lote de dois milhões de doses arranjado às pressas na Índia, uma versão da “vacina de Oxford que, em tese, seria produzida – primeiro o envase e, a seguir, a formulação – aqui pela Fundação Oswaldo Cruz.