quinta-feira, 31 de março de 2022

"Abrasileirar" o preço dos combustíveis

1964, um golpe contra o campo

MEC expõe corrupção no governo Bolsonaro

Pelo tertius, centro-direita tenta se unificar

Qual será o futuro do PSDB?

EUA aumentam gastos militares

Doria, Moro e a reviravolta na terceira via

Lula lidera com 41% em nova pesquisa

quarta-feira, 30 de março de 2022

Daniel Silveira arregou diante do STF

Eduardo Leite prepara golpe contra Doria

Charge: Diogo
Por Moisés Mendes, em seu blog:


Eduardo Leite prepara-se para o segundo turno das prévias no PSDB, que pretende arquitetar e vencer como golpe. Será um golpe inédito contra um colega governador e colega de partido.

Leite será um golpista também inédito pelo poder que não tem. Poucos brasileiros apostam nele como candidato a presidente (só 1%, segundo o Datafolha) e a maioria da parceria na política o vê com desconfiança. Mas é o que há no momento como possibilidade de surpresa.

Leite não deve estar sendo levado a sério nem pelos que ele e Aécio Neves pretendem chamar para o seu entorno, MDB, União Brasil e Cidadania, na tentativa de aglutinar o que ainda seria a terceira via.

Ministério da Verdade e fábrica de mentiras



Por Jair de Souza

Em seu livro de 2014, que recebeu em português o título de A Esquerda Ausente, o historiador e filósofo italiano Domenico Losurdo fez um relato muito esclarecedor de como se estruturam e são praticadas as campanhas de terrorismo psicológico que visam satanizar os países e dirigentes que despontam em discordância com as linhas traçadas a partir dos Estados Unidos.

No entanto, embora Domenico Losurdo tenha falecido em 2019, as linhas constantes do terceiro capítulo do citado livro parecem estar sendo escritas neste exato momento e em referência ao conflito em curso envolvendo os Estados Unidos e a OTAN, por um lado, e a Federação Russa, por outro, com a Ucrânia aparecendo como uma espécie de cumpridor de tarefas para o bloco EUA-OTAN.

A eleição na Colômbia e o 'partido da mídia'

Carlos Julio Díaz Lotero/Facebook
Por Leonardo Wexell Severo 

“É preciso um Estado-nação soberano que desenvolva todos os ramos essenciais da agricultura, mineração e indústria em vez de continuarmos baseando nossa economia em atividades extrativistas, exportadoras primárias e especulativas”, defendeu Carlos Julio Díaz Lotero, diretor-geral da Escola Sindical Nacional da Colômbia, em Medellín. A escola, que completará 40 anos em agosto, funciona nos mesmos moldes do brasileiro Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), mas vai além. É um centro de estudos e de avaliação, prestando assessoria legal, formação e negociação coletiva para os trabalhadores.

Ministros do STF a mando de Bolsonaro?

Rússia e Ucrânia estão próximas da paz?

Gabriel Monteiro: a reprise de um escândalo