Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Uma análise histórica das crises nacionais revelaria o seguinte
1. Fases de turbulência e de perda de referenciais. Morre o velho sem o que o novo tenha sido criado, gerando a grande crise.
2. Em períodos de estabilidade, o processo de criação de reputações é lento. Na transição, especialmente quando surgem novas formas de comunicação – como o rádio, nos anos 20, e as redes sociais, agora – a construção de reputações muda de padrão. Surgem novos personagens, dando um bypass nos caminhos tradicionais, esboroando a hierarquia anterior e abrindo espaço para novas celebridades.
Uma análise histórica das crises nacionais revelaria o seguinte
1. Fases de turbulência e de perda de referenciais. Morre o velho sem o que o novo tenha sido criado, gerando a grande crise.
2. Em períodos de estabilidade, o processo de criação de reputações é lento. Na transição, especialmente quando surgem novas formas de comunicação – como o rádio, nos anos 20, e as redes sociais, agora – a construção de reputações muda de padrão. Surgem novos personagens, dando um bypass nos caminhos tradicionais, esboroando a hierarquia anterior e abrindo espaço para novas celebridades.