segunda-feira, 13 de junho de 2022

A farsa da Lava-Jato chega aos cinemas

“Estamos entrando numa desordem mundial”

Bolsonaro, Biden e a Cúpula das Américas

"Amigo Secreto" e a farsa da Lava-Jato

O povo brasileiro é de luta?

Entre o endividamento e o fogo à lenha

Golpe: Bolsonaro pede ajuda a Biden

Quarta onda da Covid: O que esperar?

Bruno, Dom e a banalização da violência

Os planos de Lula para a economia

domingo, 12 de junho de 2022

Bolsonaro prepara ato golpista no 7 de setembro

Charge: Latuff
Por Altamiro Borges

O site Metrópoles foi o primeiro a alertar que o “capetão” e seus milicianos fardados organizam uma nova manifestação golpista no Dia da Independência. “Bolsonaro autoriza e militares farão ‘megadesfile’ no 7 de setembro”, foi o título da postagem. Agora é a Folha que reforça a advertência sobre a trama fascista. “Bolsonaro planeja 7 de setembro como ato preparatório para contestar a eleição”, informa o articulista Bruno Boghossian. Neste interim, o próprio pimpolho 01 do presidente, o famoso Flávio Rachadinha, confirmou o que ele chamou de “grito do socorro” na data comemorativa.

Golpistas são punidos... na Bolívia e nos EUA

Charge: Kjarmexclub
Por Altamiro Borges

Os bolsonaristas não devem ter gostado muito das notícias mais recentes vindas da Bolívia e dos EUA. No país vizinho, a Justiça condenou a golpista Jeanine Añez a 10 anos de prisão por tramar a deposição do presidente Evo Morales em 2019. A sentença foi proferida na sexta-feira (10). Ela já está presa em La Paz há 15 meses junto com vários generais bandidos.

Já nos EUA, o fascista Donald Trump foi acusado por uma comissão parlamentar de inquérito de "orquestrar" a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. A ação terrorista resultou em cinco mortes, em dezenas de feridos e centenas de processos judiciais. O ex-tutor de Jair Bolsonaro foi acusado formalmente de liderar uma "tentativa de golpe". Ambos os casos evidenciam que a vida dos golpistas não está tão fácil assim... fora do Brasil.

Renda dos brasileiros tem queda vertiginosa

Charge: Edu
Por Altamiro Borges

No covil de Jair Bolsonaro – ou “Bolsocaro” –, a renda dos brasileiros cai ao menor patamar da história recente, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas divulgados nesta sexta-feira (10). No ano passado, o rendimento médio mensal domiciliar per capita foi de R$ 1.353, menor valor em 10 anos – desde o início da série histórica do IBGE. Com a explosão da inflação e a redução do alcance e do valor do Auxílio Brasil, a situação ficou ainda mais dramática.

Estadão e Folha rosnam contra plano de Lula

História do candomblé é da resistência

A força do povo de terreiro

A segurança alimentar e o meio ambiente

Charge: Iotti
Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:

O dia 05 de junho é marcado como Dia Mundial do Meio Ambiente e, em alusão à segurança alimentar, comemora-se no dia 07 de junho, o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos. São datas importantes para lembrarmos sempre e, enquanto cidadãos conscientes, pautar a nossa ação política e mesmo individual em nosso dia a dia.

Enquanto educadoras e educadores, essa pauta está muito presente na vida diária dos milhões de professoras e professores, bem como dos próprios funcionários da educação. O papel da escola na defesa e cuidado do meio ambiente já apresenta para a sociedade uma considerável evolução na melhoria do trato dessas questões tão importantes. Nossas crianças de hoje estão bem mais conscientes e indicam para todos nós um futuro melhor do que nós conseguimos, até agora, deixar para a atual geração.

General, o senhor não comanda o TSE

Charge: Nicolielo
Por Fernando Brito, em seu blog:


O atrevido ofício mandado pelo General Paulo Sérgio de Oliveira (aqui, na íntegra) ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Luiz Edson Fachin, é um documento do qual escorrem ameaças das entrelinhas.

Aliás, ele é a maior prova do erro absurdo que foi o ex-presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, ter convidado as Forças Armadas a indicar um representante para colaborar na estruturação do processo eleitoral.

Todos sabem que Jair Bolsonaro, com seu faro de lobo, viu nisso a possibilidade de fazer com que militares passassem a pretender reger o sistema de votação e de apuração das urnas.

E os comandantes militares, pressurosamente, pegaram à unha a oportunidade que o TSE lhes abriu e, agora, exigem que suas interferências sejam aceitas, dizendo que as Forças Armadas “não se sentem devidamente prestigiadas” pelo Tribunal que, ingenuamente, deu entrada a quem. ao contrário de todas as outras instituições convidadas está à beira de fazer um ultimato aos juízes eleitorais.

Bolsonaro em modo milícia

Charge: Junião
Por Cristina Serra, em seu blog:


Bolsonaro acionou o modo milícia para a campanha eleitoral. Vocifera como arruaceiro, bafeja ódio, insufla violência, prega a subversão da ordem constitucional vigente. É só o começo.

Vai piorar muito porque o baderneiro do Planalto sabe que tem apoio de parcela fiel da população e de setores da elite. É o suficiente para levá-lo ao segundo turno e o que precisa para tentar tumultuar as eleições. O método é convocar a turba e inflamá-la. Bastará alguém riscar o fósforo.

A cena repulsiva na Associação Comercial do Rio de Janeiro é evidência de apodrecimento social. Vídeo não tem cheiro, mas se tivesse daria para sentir o odor de mofo na sala em que empresários aplaudiram Bolsonaro quando ele incentivou a desobediência ao STF. Alguém da plateia contestou a incitação ao crime? Ninguém. Ouviram-se aplausos de concordância com o estímulo à anarquia institucional.

O status de partido das Forças Armadas

Charge: Laerte
Por Jeferson Miola, em seu blog:

No ofício ao presidente do TSE Edson Fachin, no qual coloca em risco a própria realização da eleição, o general-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira equiparou as Forças Armadas a um partido político com o intuito de reforçar a indevida interferência militar no processo eleitoral.

Terá sido um ato falho, ou é uma sinalização deliberada de atrevimento político e institucional deste bando fardado que atua de modo camuflado, indireto, e ameaça cada vez mais gravemente a democracia, sem reação das instituições políticas e do poder civil?

No documento, o ministro bolsonarista da Defesa argumentou “que alguns conceitos jurídicos corroboram o direito de fiscalização de todas as fases do processo eleitoral”.