Por Altamiro Borges
Financiado pelos planos privados de saúde, o deputado federal Ricardo Barros, hoje ministro interino do Judas Michel Temer -, nunca escondeu sua rejeição ao Sistema Único de Saúde (SUS). Logo após a sua posse no covil golpista, ele declarou à imprensa que seu maior objetivo seria "reduzir os gastos" no setor e "rever" a universalização do atendimento à população. Bombardeado pelas entidades da área, ele engoliu a língua, mas não desistiu do seu plano destrutivo e regressivo. Na quarta-feira passada (6), ele simplesmente propôs a criação de um "plano de saúde popular" - ou seja, defendeu que o Estado repasse ainda mais grana à iniciativa privada, retirando os recursos públicos do SUS.
Financiado pelos planos privados de saúde, o deputado federal Ricardo Barros, hoje ministro interino do Judas Michel Temer -, nunca escondeu sua rejeição ao Sistema Único de Saúde (SUS). Logo após a sua posse no covil golpista, ele declarou à imprensa que seu maior objetivo seria "reduzir os gastos" no setor e "rever" a universalização do atendimento à população. Bombardeado pelas entidades da área, ele engoliu a língua, mas não desistiu do seu plano destrutivo e regressivo. Na quarta-feira passada (6), ele simplesmente propôs a criação de um "plano de saúde popular" - ou seja, defendeu que o Estado repasse ainda mais grana à iniciativa privada, retirando os recursos públicos do SUS.